terça-feira, 12 de maio de 2015

 Pai faz ensaio de filho voando para chamar atenção para a Síndrome de Down

A notícia de um filho com síndrome de Down assustou o americano, pai de outras quatro crianças. Mas a convivência com o pequeno Wil, quebrou qualquer preconceito. Comentário SACI: "É necessário esclarecer que o termo correto ao se referir a alguém com deficiência é pessoa com deficiência e não “pessoa portadora de deficiência”. Essa revisão do termo “portador” para pessoa com deficiência já havia ganhado muita força em 2006, com a promulgação da Declaração dos Direitos Humanos Fundamentais das Pessoas com deficiência da Organização das Nações Unidas ratificada no Brasil em 2008. Por fim, no dia 03 de novembro de 2010 foi publicada a Portaria n. 2.344 da Secretária de Direitos Humanos da Presidência da República que regularizou oficialmente as terminologias legais aplicadas as leis sobre a matéria, instituindo legalmente o termo Pessoas com Deficiência abolindo de vez o termo portador de deficiência." de Eduardo Martins de Miranda, Advogado - OAB/BA 36.757 da Redação  Criança está na frente do espelho, flutuando. Veste Pijama azul. Ensaio é para mostrar que a família acredita no potencial do filho de atingir o que qualquer outra criança pode Qual o limite do que pode conquistar uma pessoa com síndrome de Down? Para o norte-americano Alan Lawrence, pai do pequeno Wil, o céu é o limite. Mas nem sempre foi assim. Quando descobriu que o filho era portador da síndrome, Alan achou que o menino fosse restringir a família, que tem outros quatro filhos. Agora, um ano e meio mais tarde, o pai confessa que Wil 'trouxe luz' à casa. Para compartilhar o quanto ele acredita no potencial do filho de atingir o que qualquer outra criança pode, o pai criou um ensaio com o garoto voando em situações diversas, muitas delas corriqueiras do dia a dia familiar. “Quando o Wil era menor ele costumava deitar de barriga e esticar os braços e pernas, como se estivesse voando. Não era algo que qualquer um dos meus outros filhos fizesse. Nós todos olhávamos e dizíamos: 'Olha, ele está voando!'”, disse ao site de notícias da ABC. A ideia é transformar o ensaio em calendário, acompanhando o crescimento do garoto. O dinheiro arrecadado será dividido entre duas instituições que apoiam a causa. “Nós queremos inundar a internet com essa boa mensagem. Eu quero dar a outras pessoas novas nessa jornada notícias de alegria e esperança”, conta o pai. Além de ajudar financeiramente, Alan quer ajudar a evitar que a falta de informação assuste outros pais, como fez a ele. “Nós sabemos como família que ele será capaz de fazer qualquer coisa que decida fazer. O Wil pode voar”, disse ao site do Huffinton Post. “Ele é como qualquer outro garoto da idade dele, só tem a aprendizagem um pouco mais lenta”, completa. fonte:coreio heb

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