quinta-feira, 31 de julho de 2014
Pessoas com deficiência visual de São Paulo encontram no goalball um meio de inclusão social
Uma rotina regular de treinamento com ensinamentos técnicos e práticos e uma agenda repleta de competições faz parte da vida de 40 jovens com deficiência
visual que participam do projeto Goalball do
Centro de Emancipação Social Esportiva de Cegos (CESEC) Site externo. .
A iniciativa, apoiada pela
Eaton Site externo. ,
contribui para a inclusão social dos participantes e mostra, por meio do esporte, que qualquer tipo de limitação pode ser superada.
No primeiro semestre do ano, os atletas do projeto participaram de campeonatos relevantes, como a II Etapa do Campeonato Paulista de GoalBall e o Regional
Sudeste II, e conseguiram resultados positivos. “Além de colaborar para a qualidade de vida, essa prática do goalball ensina valores como união, trabalho
em equipe e superação de adversidades. O esporte mostra também que, mesmo possuindo deficiências, eles podem ter uma vida praticamente normal e se sentirem
de fato incluídos na sociedade”, disse Irineu Itiro, presidente do CESEC.
Diferente de outras modalidades paraolímpicas, o goalball foi desenvolvido unicamente para pessoas com deficiência – neste caso, a visual. Ele é um esporte
baseado nas percepções tátil e auditiva e o objetivo dos atletas é arremessar rasteiramente a bola para atingir a rede adversária.
Apoiar projetos sociais que promovem a inclusão de pessoas com necessidades especiais na sociedade por meio de práticas esportivas e culturais faz parte
da política de responsabilidade social da Eaton. A empresa também patrocina a equipe de judocas de alto rendimento CESEC e o projeto Karatê e Taekwondo
para pessoas com síndrome de down ou deficiência intelectual do Instituto Olga Kos.
fonte:vida mais livre
Deficientes físicos contam como superam limites para jogar videogame
“Escolha o nível de dificuldade: Fácil, Médio ou Avançado”. Um dos elementos fundamentais em qualquer game é o desafio. Ser difícil, literalmente, faz
parte do jogo. Mas num país com 45,6 milhões de deficientes, segundo dados do Censo 2010, do IBGE, para certas pessoas há obstáculos extras a superar na
hora de jogar videogame.
O UOL Jogos ouviu alguns portadores de deficiências físicas, que vão dos efeitos da paralisia infantil à cegueira. Todos são fãs de videogame e falam sobre
suas experiências, no mínimo inspiradoras, com os jogos eletrônicos:
“Os games me dão acesso a mundos onde gostaria de estar e não posso”
Vivo em uma UTI do Hospital das Clínicas desde os dois anos de idade por causa da poliomielite, a paralisia infantil. Comecei a jogar videogame em meados
da década de 80, com o Telejogo Philco. Foi uma descoberta: pela primeira vez podia fazer coisas que não tinha condições de fazer, como jogar tênis. Depois
veio o Atari e, desde então, não parei mais.
Na época dividia quarto com o Pedro, que também tinha poliomielite e era meu companheiro de jogo – chegou a fazer um milhão de pontos no “River Raid”.
Um ajudava o outro quando empacávamos em uma fase. Queria ter os videogames que o Pedro pudesse jogar, pois ele tinha um problema no braço. Em 1992 o Pedro
pegou uma infecção – nossa traqueia é muito exposta a esse tipo de contaminação – e faleceu.
Perdi meu companheiro de jogo, mas vieram os modos online, que me dão acesso a mundos onde gostaria de estar e não posso. Posso me transferir fisicamente
para o corpo de um personagem e isso é demais. Amo jogos de mundo aberto, como “World of Warcraft”. Não quero só “matar” inimigos, e sim explorar cada
lugar, voar em um dragão e encontrar um castelo. “WoW” me oferece isso. Também adoro “Assassin’s Creed”: lembro quando joguei o primeiro e achava delicioso:
ao invés de correr, caminhava devagar, só pra passear.
Os videogames me dão a oportunidade de desafiar a mim mesmo, de não desistir e seguir em frente. Minha movimentação melhor é com as mãos, o braço não tem
sustentação, então não consigo jogar Kinect e mesmo o Wii é difícil. Fiquei aliviado quando mostraram o controle do PlayStation 4 pela primeira vez e eu
vi que poderia continuar jogando. Estou me divertindo bastante com “Battlefield 4”. Consigo ganhar vários rounds. Só me preocupo com a evolução da pólio:
hoje ainda tenho condições de jogar, mas e quanto ao futuro?
- Paulo Machado, 47 anos, de São Paulo
“Não me deixavam participar de campeonatos por eu não enxergar”
Perdi a visão quando era bem novo, por causa de um erro médico. Quando eu tinha quatro anos de idade, meu irmão ganhou um Mega Drive e um jogo chamou a
minha atenção só pelo som: “Mortal Kombat”.
Comecei a jogar e a descobrir, por conta própria, golpes, sequências e poderes de cada personagem. Demorou um pouco até eu dominar a técnica, mas depois
passou a ser algo natural.
Comecei a jogar outros jogos de luta, me guiando não apenas pela trilha sonora, mas também pela vibração do controle. É mais fácil encaixar uma sequência
de golpes quando o adversário não me atinge.
Tentei participar de vários campeonatos, mas ouvia sempre a mesma coisa: “Você não pode jogar porque não enxerga”. Ficava frustrado. No ano passado, enfim,
um torneio aceitou a minha inscrição. Meus adversários ficavam quietos, não falavam muito. Joguei “Tekken” no PlayStation 3 e fiquei em 2º lugar. Acho
que consegui o respeito de todo mundo.
- Gabriel Neves, 23 anos, de São Paulo
Cartilha pela inclusão
Ter legendas, teclas reconfiguráveis, menus fáceis ver, ler e utilizar: estas são apenas algumas das recomendações da fundação norte-americana TheAbleGamers
para tornar os games acessíveis a pessoas com deficiência, sejam estas limitações visuais, auditivas ou de mobilidade.
A fundação coloca à disposição dos desenvolvedores uma
cartilha
que detalha cada recomendação, avaliando inclusive o impacto de implementá-las em termos de custo e tempo de desenvolvimento. Rockstar, Sony e Deep Silver
estão entre as empresas que procuram seguir as orientações da cartilha.
“Qualquer deficiente físico é capaz de jogar”
Estava soltando pipa, que ficou presa na fiação elétrica. Fui tentar tirá-la de lá utilizando um trilho de cortina para alcançar o fio quando sofri a descarga.
Tinha apenas sete anos e no acidente perdi braços e pernas.
Sempre gostei de videogames e isso não mudou com as minhas restrições físicas. Nem mesmo cheguei a procurar joysticks especiais ou coisa do tipo, pois
consigo manusear todos sem qualquer problema.
De vez em quando me deparo com alguma dificuldade, como quando a música no “Guitar Hero” envolve três combinações alternadas. Aí fica tenso!
Meu game favorito é “World of Warcraft”, mas também jogo “Watch Dogs”, “Counter-Strike”, “Pro Evolution Soccer 2014” e até mesmo “King of Fighters 2002”
no fliperama. Não acho que a indústria de games negligencie este público, pois para mim qualquer deficiente físico é capaz de jogar.
- Paulo Henrique Palmeira, o “Kotoko”, 27 anos, de São Gonçalo (RJ)
VEJA COMO PAULO JOGA "GUITAR HERO"
fim da lista
“Acho que a indústria não me vê como potencial cliente”
Perdi o antebraço esquerdo há dois anos em uma máquina injetora na empresa onde trabalhava. Uso prótese, mas prefiro jogar sem, utilizando o coto [parte
redonda que fica após a perda da mão] para me movimentar com a alavanca analógica.
Por essa razão prefiro jogos que utilizam a alavanca esquerda para movimentação, mas fico frustrado, pois as opções são limitadíssimas para jogar na minha
condição.
Curto games de futebol, mas mesmo assim só consigo jogar em um nível básico: com a mão direita uso os botões de chute e passe, mas sem poder driblar, tabelar
e fazer outras firulas que o jogo possibilita.
Adorava jogar "Black" e outros games de tiro na época do PlayStation 2, mas agora é impossível - para olhar pra cima, por exemplo, é necessário mover o
analógico com agilidade, o que para mim é impossível.
Acho que a indústria não me enxerga como potencial cliente, pois não vejo joysticks para quem joga apenas com uma mão. Já joguei Wii e Kinect, mas são
bem cansativos; é difícil jogar mais que 30 minutos.
Com o joystick, antes do acidente, chegava a ficar mais de cinco horas no videogame.
- Alexandre de Aquino Ribeiro, 37 anos, de Poá (SP)
Joystick sob encomenda
Localizada na Inglaterra, a organização de caridade Special Effect (
http://www.specialeffect.org.uk)
já ajudou diversas crianças portadoras de deficiência física, como a paralisia cerebral, a ter acesso ao mundo dos videogames.
“Visitamos as pessoas para descobrir exatamente o que querem jogar e do que precisam para que isso aconteça”, explica Mark Saville, um dos responsáveis
pelo projeto. “Feito isso, modificamos ou criamos equipamentos [joysticks] que permitam a interação com os jogos”.
Como não existe uma solução única, cada caso é um caso: “É preciso tempo, paciência e expertise, mas é algo que abre portas para a autoestima, a confiança
e uma melhor qualidade de vida”, conta Saville, ao falar sobre a reação das crianças que jogam videogame pela primeira vez após passarem anos apenas olhando
irmãos e amigos se divertirem.fonte:Théo Azevedo
Do UOL, em São Paulo
ESTUDOS MOSTRAM QUE LEI DE COTAS NAO É CUMPRIDA
O Brasil ainda está longe de cumprir a Lei de Cotas para pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Estima-se que, se a lei fosse integralmente cumprida,
haveria cerca de 1,2 milhão de vagas para pessoas nessas condições no País. No entanto, há apenas pouco mais de 330 mil pessoas com deficiência formalmente
empregadas – um número muito pequeno também diante do total de 20,2 milhões de pessoas com deficiência em idade economicamente ativa no País. Os dados
foram divulgados durante o Seminário Novas Perspectivas de Inclusão no Mundo do Trabalho, encerrado nesta sexta-feira (25) no Salão de Atos do Parque Barigui.
“Isso significa que apenas uma de quatro vagas obrigatórias é preenchida”, afirma Carlos Clemente, que há 13 anos trabalha com o tema e é vice-presidente
do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco. Segundo ele, o índice de cumprimento da Lei de Cotas no Brasil é de apenas 26%, de acordo com dados do Ministério
do Trabalho e Emprego. Clemente veio a Curitiba para apresentar a experiência positiva do setor metalúrgico de Osasco na contratação de pessoas com deficiência.
Osasco preenche quase 100% das vagas para pessoas com deficiência
O seminário foi promovido pela Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência, em parceria com a Fundação de Ação Social (FAS), a Secretaria
Municipal de Trabalho e Emprego (SMTE) e com o Instituto Municipal de Administração Pública (Imap).
Curitiba
A mesma situação se verifica em Curitiba. De acordo com dados da Rais 2012, em um universo de 923 empresas com 100 funcionários ou mais obrigadas a cumprir
a Lei de Cotas, 343 não possuem nenhum funcionário nessa condição. As outras 580 empresas cumprem a exigência legal, mas não há informações sobre se cumprem
integralmente. “Em Curitiba há apenas 7 mil pessoas com deficiência formalmente contratadas. Esse é um número muito baixo em um universo de 900 mil trabalhadores
com carteira assinada no município”, enfatiza a diretora de Relações do Trabalho da Secretaria do Trabalho e Emprego, Lenina Formaggi.
Outro estudo, realizado pelo Observatório do Trabalho de Curitiba e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômico (Dieese), mostra
que do estoque de aproximadamente 330 mil vagas para pessoas com deficiência no Brasil, 63.196 estavam no Sul, de acordo com os mesmos dados da RAIS de
2012.
Conforme o estudo, nesse mesmo ano, o Paraná tinha um estoque de 20.729 empregos para esse público. Desse total, 7 mil dos trabalhadores registrados se
localizavam na capital. O estudo afirma que no período de 2010 a 2012, a menor taxa de variação média para o estoque de empregos para esse setor (2,5%),
foi registrada no Paraná, e a maior registrada no Sul, que representava 5,8%.
Apesar dos baixos índices de empregabilidade de pessoas com deficiência em todo o País, o estudo do Observatório do Trabalho de Curitiba registra aumento
percentual na participação de pessoas no mercado de trabalho entre 2010 e 2012. Considerada apenas a População em Idade Ativa (PIA), população com 10 anos
ou mais, observa-se que em 2010, em Curitiba, havia uma “participação de 22,6% de pessoas com deficiência no mercado”; em 2000, o índice era de 13,6%.
Os índices também melhoraram em relação à População Economicamente Ativa (PEA). Segundo o estudo, a população que estava ocupada ou desocupada na semana
de referência era composta em 2010 por 19% de pessoas com deficiência. Este indicador revelou alta no período estudado, já que em 2000 a participação das
pessoas com deficiência na PEA somava 10,5%.
Preconceito
Entre as razões para o ainda baixo índice de colocação das pessoas com deficiência no mercado de trabalho, técnicos e profissionais envolvidos na questão
apontam o preconceito, a baixa escolaridade e a falta de mão de obra qualificada no segmento.
“A qualificação tem que acontecer dentro da empresa, considerando a condição específica de cada pessoa. Esta não é uma ação de responsabilidade social.
É lei”, defende a consultora do Sesi/Senai Curitiba Regiane Maturo, que também participou do seminário.
Os participantes no encontro apontaram ainda a falta de planos de carreira e possibilidade de ascensão como outro fator desestimulante e que provoca a
reclamação frequente de alta rotatividade de funcionários nesse segmento. “As empresas querem qualificação, mas falta inserção ou um plano de carreira,
o que causa desalento às pessoas com deficiência”, argumenta Lenina Formaggi, da Secretaria Municipal de Trabalho e Emprego.
FONTE: PREFEITURA de curitiba
quarta-feira, 30 de julho de 2014
'Dança Comunidade' apresenta experiências entre pessoas surdas
Aulas de dança urbana foram realizadas na tarde desta terça-feira (29). Alunos e comunidade participaram do 'Fórum Dança Comunidade'.
Da Redação
A programação do Festival de Dança de Joinville, no Norte catarinense, contou na tarde desta terça-feira (29) com a realização de aulas de danças urbanas
para surdos. Este foi o tema do Fórum Dança Comunidade, com a participação de alunos e convidados que conversaram sobre experiências de dança entre pessoas
surdas ou com outros tipos de deficiência.
Segundo a organização, a proposta demonstra a responsabilidade social do evento e teve o objetivo de mostrar para as pessoas que trabalham em projetos
com a comunidade, que a dança e as artes de uma forma geral são um meio para promover a inclusão. As aulas de danças urbanas foram realizadas pelo professor
Kako Zapelini, integrante do Grupo Maniacs Crew, no período entre 14 de junho e 19 de julho em parceria com o Instituto Joinvilense de Assistência aos
Surdos (IJAS).
O 'Dança Comunidade' é um projeto desenvolvido pelo Instituto Festival de Dança de Joinville e busca fomentar o debate e as práticas que utilizem a dança
como modo de integração com as pessoas. No ano passado, a programação foi destinada aos internos da Penitenciária Industrial do município.
Durante a Noite de Gala, na segunda-feira (28), um grupo de deficientes visuais teve acesso ao Festival de Dança. Cerca de 30 cegos puderam apreciar o
espetáculo do Balé da Cidade de São Paulo pelo sistema de audiodescrição, que emite informações sonoras. Eles estiveram acompanhados por profissionais
da Associação Joinvilense para Integração dos Deficientes Visuais (Ajidevi).
O Festival de Dança
Entre 23 de julho e 2 de agosto, grupos de diversos estados do Brasil e até mesmo do exterior apresentam danças de sete gêneros: balé clássico de repertório,
balé neoclássico, jazz, sapateado, danças populares, dança contemporânea e danças urbanas. Além dos espetáculos, a programação inclui cursos e oficinas,
seminários de dança, Feira da Sapatilha, Rua da Dança, Visitando os Bastidores e Dança Comunidade.
Os ingressos para a noite de abertura, Noite de Gala, custam entre R$ 16 e R$ 120 e estão à venda pela internet ou na bilheteria Central do Centreventos
Cau Hansen, em Joinville, das 13h às 21h.
Confira a programação completa.
fonrte:g1
Instituto Federal Catarinense em Camboriú treina 48 cães-guia
Animais auxiliam deficientes visuais por uma vida mais independente. No Brasil, há apenas 100 cachorros adestrados para exercer essa função.
Da Redação
O Instituto Federal Catarinense (IFC) de Camboriú, no Litoral Norte catarinse, treina atualmente 48 cães-guias para auxiliar deficientes visuais. O Centro
de Treinamento foi inaugurado em 2013 e também é pioneiro na América Latina no ensino voltado a instrutores e treinadores. Os alunos do curso vão implantar
novas escolas em seis estados brasileiros nos próximos anos.
Em todo o Brasil, apenas 100 animais estão prontos para atuação. O adestramento dos cachorros exige dois anos de dedicação, entre comandos ensinados por
profissionais e socialização com famílias voluntárias. O custo total para a formação de um animal fica em torno de R$ 30 a 35 mil.
O pedagogo José Carlos Rodrigues perdeu a visão aos 22 anos por causa de um glaucoma. Ele foi um dos primeiros catarinenses a ter um cão guia, em 1997.
Ele teve que recorrer a importação de cães para auxiliar sua locomoção. "O primeiro que tive foi importado da Nova Zelândia. Em 2007, busquei o segundo
nos Estados Unidos, de onde também é o Leo, meu cão atual", diz.
A coordenadora do projeto de cães-guia do IFC, Márcia Santos de Souza, reforça o quão importante o cão-guia é para assegurar a sociabilização e independência
do deficiente visual. Com a formação continuada de treinadores, que serão multiplicadores no Brasil, a tendência é que mais pessoas poderão ser beneficiadas
pelos animais. "O treinamento é caro e complexo, mas aqui no IFC doaremos os cães aos deficiêntes a custo zero", afirma.
Após passar dois meses na instituição, é feito um trabalho com uma família socializadora. Essas pessoas ficam com o animal por aproximadamente um ano e
três meses e devem levar o cão onde forem, seja em restaurantes, teatros, ônibus, etc. O objetivo é que o cachorro se acostume com o ambiente fora de casa,
já que precisará ajudar o deficiente visual no cotidiano.
Qualquer pessoa que more em Camboriú e nas cidades próximas pode ser um socializador. Todos os custos são pagos pelo IFC. Depois dessa fase, o cachorro
volta para a escola, termina o treinamento e é entregue ao deficiente visual. O futuro utilizador faz um curso de um mês para aprender as técnicas e comandos.
fonte:g1
companhia aérea foi condenada a pagar R$ 12 mil de indenização por danos morais para uma passageira impedida de embarcar
Uma companhia aérea foi condenada a pagar R$ 12 mil de indenização por danos morais para uma passageira impedida de embarcar em um voo. A jogadora de xadrez
é deficiente visual.
A mulher afirmou que tentou embarcar em um voo partindo de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, onde participava da Taça Brasil de Xadrez, para Belo
Horizonte, em maio de 2013. A enxadrista fez o check-in normalmente no guichê da empresa localizado no aeroporto Dr. Leite Lopes.
Ela relatou que, quando ia embarcar, foi barrada pela companhia, que justificou a atitude dizendo que outros passageiros estavam na mesma situação. Segundo
ela, o comandante afirmou que apenas um deficiente visual poderia embarcar naquele voo, e seria dada preferência a um outro passageiro que faria voo com
escala. O fato teve ampla repercussão, inclusive no Senado e na Secretaria de Direitos Humanos da República. Na ação, ela pediu reparação por dano moral.
Em sua defesa, a companhia aérea afirmou que o impedimento ocorreu por questão de segurança. Tendo em vista a quantidade de tripulantes disponíveis na
aeronave para aquele voo e havendo quatro passageiros na mesma condição da enxadrista, optou-se pelo embarque de apenas um passageiro deficiente visual.
De acordo com a Azul, a conduta da empresa teve suporte legal, e não houve excessos.
Para o juiz, com base na própria legislação mencionada na defesa, a alegação da companhia para justificar a recusa da passageira não é convincente. Conforme
o artigo 49 da Resolução 9 da Noac, “as empresas aéreas ou operadoras de aeronaves não poderão limitar em suas aeronaves o número de passageiros portadores
de deficiência que possam movimentar-se sem ajuda ou que estejam acompanhados”.
O julgador acrescentou que a enxadrista estava no local sozinha e não precisava de ajuda nem pediu auxílio para realizar o embarque, portanto considerou
que a medida tomada pela companhia, se não arbitrária ou discriminatória, foi no mínimo equivocada.
A decisão, de primeira instância, ainda está sujeita a recurso.
fonte:r7
terça-feira, 29 de julho de 2014
Universitárias criam tabela periódica para cegos
Seis estudantes do 2º e 3º anos de química e engenharia química da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) estão finalizando o protótipo de
uma tabela periódica para cegos.
da Redação
Alunos com deficiência visual que estudam na rede pública vão receber uma ferramenta importante para o aprendizado de uma disciplina que costuma ser temida.
Seis estudantes do 2º e 3º anos de química e engenharia química da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) estão finalizando o protótipo de
uma tabela periódica para cegos.
O projeto é constituído de duas partes: a primeira é a distribuição eletrônica de Linus Paulling em forma de uma régua, onde o aluno com deficiência visual
localiza o período e o grupo do elemento químico; a segunda é a tabela periódica propriamente dita, produzida em placa na mesma composição dos grupos da
tabela impressa, para que ele encontre o elemento e as informações do símbolo, da nomenclatura, da massa atômica e da sua estrutura eletrônica.
“Ambos serão confeccionados em resina cristal, que permite rápida secagem, leveza do material, resistência e boa apresentação do relevo braille”, afirma
Marcos Freitas de Moraes, professor que orienta as estudantes Anna Caroline Rodmann, Bruna Rafaella dos Santos, Letícia Costa Curta, Ligiany Passos, Karolina
Royer e Paula Nogueira.
Já existem várias tabelas impressas através das impressoras braille. O maior problema é que o tamanho da página é muito grande, e a quantidade de folhas,
também. Com o passar do tempo, de tanto manipular o material, o relevo começa a amassar, deixando uma lacuna na informação.
“Com o material resinado e em forma de placas, o aluno somente manipulará o grupo indicado na distribuição eletrônica ou o que lhe interessar estudar,
sem se preocupar com a pressão do seu tato”, explica o professor.
Uma aluna com deficiência visual do Centro Estadual de Educação Básica de Jovens e Adultos (Ceebja) de Toledo (PR) já está testando o material eletrônico.
A tabela periódica está em fase de montagem das peças, que foram moldadas em silicone.
“Alunos que precisam de uma atenção especial muitas vezes deixam de aprender por falta de materiais didáticos”, diz Moraes. “Sou professor de matemática
e trabalho com um material chamado Multiplano, para cegos. Nos colégios que possuem essa ferramenta, os alunos têm uma grande facilidade para entender
a potenciação. O mesmo não acontece nas que não a possuem.”
“Ensino da Química: a Distribuição Eletrônica e a Tabela Periódica para Alunos com Deficiência Visual” venceu o edital de apoio à pesquisa do Parque Tecnológico
Itaipu, recebendo um aporte de R$ 72.980 para o pagamento de cinco bolsas de iniciação científica e a aquisição de materiais para a construção do protótipo.
A proposta surgiu durante um curso sobre inclusão oferecido pelo Programa Institucional de Ações Relativas a Pessoas com Necessidades Especiais (PEE) no
campus de Cascavel da Unioeste.
“A universidade é feita para a comunidade”, pontua Moraes. “Tenho certeza que a satisfação de saber que um aluno aprendeu algo sobre a tabela periódica
através do material desenvolvido por elas é gratificante, sem dúvida nenhuma. Isto é permitir a verdadeira inclusão social.”
fonte:F123
CIA BALLET DE CEGOS FERNANDA BIANCHINI FARÁ APRESENTAÇÃO DIA 06/09, NO TEATRO SANTA CRUZ
Ingresso para o espetáculo - às 17h – custa R$ 20
A Cia. de Ballet para Cegos Fernanda Bianchini, única cia. profissional de bailarinos cegos do mundo, se apresentará, dia 06/09. Um espetáculo que encantará
toda a família e desta vez ainda mais propícia para levar as crianças já que será às 17h, no teatro Santa Cruz.
Os quase 100 alunos da cia. se revezarão no espetáculo “Balé de Cegos Fernanda Bianchini”, composto por Divertissement, Ballet de Paquita e algumas coreografias
do Ballet “O Corsário”.
A maioria dos bailarinos que fará a apresentação têm deficiência visual, alguns têm outros tipos de deficiências e outros com nenhuma deficiência. “Esta
integração chamamos de inclusão às avessas”, explica Fernanda Bianchini, idealizadora da cia.
Os ingressos – que custam R$ 20 inteira e R$ 10 meia-entrada – estarão à venda a partir de agosto na sede da Associação de Ballet e Artes para Cegos Fernanda
Bianchini, na Vila Mariana.
Há mais de 18 anos ensinando e inserindo deficientes visuais na prática de ballet clássico, entre outros estilos de dança, Fernanda, especializada em distúrbios
do desenvolvimento, se dedica a tornar a vida de seus estudantes ainda melhor e mostrar o quanto são capazes.
fonte:revista reaçao
VisionVox tem 40.000 livros para acesso gratuito
O site VisionVox já completou cinco anos.
da Redação
Foi criado por pessoas com deficiência visual e não tem, como dizem seus idealizadores, "grandes extravagâncias e adereços visuais nas páginas", mas bastante
conteúdo.
É uma biblioteca com mais de 40.000 livros disponíveis para download e alguns outros como audiolivros para acesso fácil e gratuito.
No sistema de busca, basta digitar o nome do autor ou do livro e ... ali está tudo que você pode ler, por exemplo, dos grandes escritores brasileiros Machado
de Assis, Guimarães Rosa, Graciliano Ramos etc. etc. etc.
Vale inúmeras visitas
http://www.visionvox.com.br/
fonte:adeva
segunda-feira, 28 de julho de 2014
[MC] É hoje! Rádio Mundo Cegal transmite a noite de gala do festival de danças de Joinville com audiodescrição!
A Rádio Mundo Cegal vai transmitir ao vivo, no dia 28/07, segunda-feira, à
partir das 20h, à noite de gala do Festival de Dança de Joinville com
audiodescrição.
O festival é o maior do mundo na categoria e neste ano, pela primeira vez,
tra´rá o recurso de audiodescrição, oportunizando ainda mais
acessibilidade aos expectadores com deficiência visual.
"como será a primeira vez, teremos na noite de gala a áudio descrição de
forma piloto, para que o instituto possa se adaptar a este recurso e a
ideia que isso seja ampliado no futuro para mais noites e mais eventos que
a fundação cultural venha realizar diretamente ou através de seus
parceiros.", afirma o presidente da Associação Joinvillense para a
integração das pessoas com deficiência Visual, Paulo Suldóvski.
Um pouco sobre o festival:
Dentro ou fora do palco, o Festival de Dança de Joinville é um evento
consolidado pela tradição, pelo profissionalismo e pela pluralidade dos
participantes. Concorrer na Mostra Competitiva, apresentar-se na Meia
Ponta ou Palcos Abertos nas praças, bairros, shoppings e fábricas ou com
um foco voltado a atividade didática. O Festival engloba a realização de
cursos e oficinas com fins de aperfeiçoamento profissional, workshops
gratuitos para os coreógrafos inscritos no evento, seminários de dança,
projetos comunitários, palestras, debates, entre outras ações.
Trazer para as noites especiais – Abertura e Gala – espetáculos que sejam
montagens completas de balés consagrados ou peças de destaque de outros
gêneros de dança e trabalhos de companhias de renome é também uma
preocupação da Curadoria Artística e da organização do evento.
Mantido com o apoio de patrocinadores e promovido pelo Instituto Festival
de Dança de Joinville, o evento reúne mais de seis mil participantes
diretos e atrai público superior a 200 mil pessoas numa média de 170 horas
de espetáculos, o que inclusive lhe valeu a citação como o Maior Festival
de Dança do Mundo no Guinness Book desde 2005.
Não deixe de acompanhar. É dia 28 de julho, as 20 horas. Para ouvir, basta
acessar a rádio MC, no link
http://www.mundocegal.com.br/radio
fonte:mundo cegal
CAT anuncia 648 oportunidades para profissionais com deficiência ou mobilidade reduzida
Os interessados podem comparecer a uma unidade do CAT mais próxima à sua residência
O Centro de Apoio ao Trabalho (CAT) da Secretaria Municipal do Desenvolvimento, Trabalho e Empreendedorismo (SDTE) está com 648 oportunidades de emprego
para profissionais com deficiência ou mobilidade reduzidas com salários de até R$1.500,00.
São 100 vagas para operador de cobrança que exigem ensino médio com salário de R$ 733,10. Para a função de assistente administrativo são ofertadas duas
vagas com salário de R$1.500,00.
Os interessados podem optar pelo envio do currículo pelo e-mail:
eficientes@prefeitura.sp.gov.br
ou comparecer a uma das unidades do CAT com RG, CPF, carteira
de trabalho e PIS.
A quantidade de vagas veiculadas pela SDTE pode sofrer alterações conforme a procura e o preenchimento das vagas. Outras informações estão disponíveis
no site
www.prefeitura.sp.gov.br/trabalho
ou na Central de atendimento ao Munícipe, 156.
fonte:s m p e d
domingo, 27 de julho de 2014
‘A Culpa É das Estrelas’ é filme para ser sentido e aborda questões de doenças e deficiências
“Esse é o problema da dor, ela precisa ser sentida”. A frase, uma das mais apreciadas pelos adolescentes — e não tão adolescentes assim — que leram A Culpa
É das Estrelas, é a que melhor define a adaptação da obra de John Green para o cinema. O filme, que estreia no Brasil nesta quinta-feira, foi feito para
ser sentido. E arrancar lágrimas e risos da plateia.
O mix de emoções é culpa do casal principal, formado por Hazel Grace (Shailene Woodley) e Augustus (vivido por um ótimo Ansel Elgort). A adolescente de
16 anos convive há três com um câncer que começou na tireoide e depois atacou seus pulmões. Desenganada pelos médicos, ela sobrevive por causa de um tratamento
experimental e da ajuda de um cilindro de oxigênio conectado às suas narinas através de uma cânula.
Hazel é obrigada pelos pais a frequentar um grupo de apoio para jovens com câncer, com o objetivo principal de fazer amigos. Lá ela conhece Augustus, 17,
que teve câncer nos ossos e amputou uma das pernas. Os dois iniciam uma amizade, mas “Gus” deseja algo mais. Por algum tempo, Hazel evita ceder, já que
se considera uma “granada” quando explodir, vai ferir todos à sua volta. Os avisos de mantenha distância não são suficientes para o garoto e, pouco depois,
eles iniciam um romance curto, mas intenso o suficiente para dar inveja às princesas da Disney.
Embora Elgort não desfile o ideal de beleza grega, sua atuação é marcante e lembra o charme juvenil do astro Leonardo DiCaprio no fim dos anos 1990. Já
Shailene prova, mais uma vez, que é uma atriz para se ficar de olho. Em seu filme anterior,
Divergente,
ela exibia um belo cabelo longo loiro com um figurino preto colado ao corpo malhado. Agora, ela se despe da vaidade, perde alguns quilos e as madeixas,
e assume uma postura cansada e enferma, como os leitores do best-seller imaginavam.
A perna amputada de Augustus é mostrada no filme através de efeitos especiais
A perna amputada de Augustus é mostrada no filme através de efeitos especiais
Os fãs do livro, aliás, não ficarão desapontados com a adaptação para o cinema. O diretor Josh Boone e os roteiristas Scott Neustadter e Michael H. Weber
seguiram à risca o texto original, que de tão elogiado pela crítica literária não demandou alterações.
Escolhido pela revista americana Time como o livro de ficção do ano em 2012, A Culpa É das Estrelas poderia ser apenas mais uma história triste com personagens
com câncer, não fosse pelos personagens criados por Green. Hazel e Gus tratam a vida e a morte com honestidade, longe dos padrões de autoajuda tão populares
em países como os Estados Unidos e até mesmo o Brasil. O mesmo o faz Isaac (Nat Wolff), amigo do casal que também frequenta o grupo e tem um caso raro
de câncer nos olhos. Na adolescência ele fica cego e a namorada o deixa. Ainda que o drama de Isaac rendesse outro filme digno de muitas lágrimas, são
suas algumas das cenas mais engraçadas da produção.
Todavia, o troféu de falas extremamente honestas e brutais fica com o veterano Willem Dafoe, que interpreta Van Houten, um escritor amargurado de quem
Hazel é fã. “Você é um efeito colateral de um processo evolutivo que não dá muita importância a vidas individuais”, diz o autor quando a garota o visita
em Amsterdã. O personagem teve uma traumática experiência com um familiar com câncer, caso que o faz buscar refúgio no alcool. Outra história que sozinha
também renderia mais um filme.
Na contramão dos últimos sucessos infantojuvenis da literatura e do cinema, que apostam em tramas fantasiosas, com bruxos e vampiros, ou distopias violentas,
John Green surge como um respiro honesto e que não subestima seu público. Os adolescentes perceberam isso e o escritor se tornou uma grife: seus livros
são presença constante na lista de
mais vendidos.
A Culpa É das Estrelas não deverá ter uma continuação como outras séries teens. Porém, a carreira de Green no cinema está só começando e promete ser brilhante.
Fonte: Veja
A Fundação Dorina Nowill para Cegos oferecerá um curso de capacitação de revisores de textos em braille
Curso ocorre de setembro de 2014 a abril de 2015.
Priscila Saraiva
A Fundação Dorina Nowill para Cegos oferecerá um curso de capacitação de
revisores de textos em braille, de setembro de 2014 a abril de 2015.
Os interessados devem preencher os seguintes requisitos:
- Ser pessoa cega ou com baixa visão.
- Ter completado o Ensino Médio.
- Ser usuário do braille, com desenvoltura na escrita e leitura por meio
desse sistema.
- Ter noções básicas de Matemática e Química.
- Gostar de ler.
O curso, que terá uma carga de 232 horas/aula, abrangerá o seguinte conteúdo:
- Grafias e códigos braille.
- Normas técnicas para a produção de textos em braille.
- Revisão de conteúdos acadêmicos: Língua Portuguesa; Matemática; Química
e Física.
- Leitura de gráficos, mapas e tabelas.
- Oficinas de Empregabilidade.
- Tecnologias assistivas.
- Atividades práticas de revisão de textos em braille.
Serão oferecidas seis vagas e os interessados deverão submeter-se a um
processo seletivo.
As inscrições estarão abertas até 20 de agosto, pelo telefone: (11)
5087-0987, com Caroline Domene.
O curso será gratuito e os alunos receberão todo o material necessário
(códigos, grafias e apostilas).
Aqueles que mais se destacarem durante o curso terão chance de colocação
profissional na área de revisão.
O Curso de Capacitação de Revisores de Textos em Braille está sendo
organizado e promovido pela Fundação Dorina Nowill para Cegos, em parceria
com a QBE Brasil Seguros.
Mais informações: (11) 5087-0962 / 99692-8142 - Priscila
www.fundacaodorina.org.br
fonte:rede saci
sábado, 26 de julho de 2014
Workshop - Ensinar com criatividade para expandir os limites
O evento aborda o tema: "“O aluno com deficiência visual e deficiência múltipla na escola regular: professores do ensino regular, do atendimento educacional
especializado e os pais, como parceiros na educação inclusiva”".
da Redação
O workshop acontece nos dias 16, 17 e 18 de setembro de 2014, das 8h00 às 17h00
Objetivo Específicos
Propiciar a troca de experiências com professores do ensino da matemática, biologia e geografia em parceria com professores do apoio educacional especializado
em diferentes modalidades de atendimento.
Área - Pedagogia
Público Alvo
Professores do ensino fundamental I e II, ensino médio, educação de jovens e adultos e do apoio educacional especializado.
Estudantes de pedagogia, matemática, biologia e geografia.
Psicólogos
Pesquisadores
Profissionais de áreas afins.
Investimento
O valor inclui: coffee-break, almoço e certificado.
Por área de interesse - 01 dia - R0,00
Integral - 03 dias - R0,00
Desconto 15%
Para os três dias aos estudantes dos cursosde graduação.
Desconto 15%
Para os três dias: grupos com 05 pessoas.
16 de Setembro de 2014
8h00 Credenciamento e Abertura
8h30 Coffee-break
9h00 - 11h30 Painel: Importância, Articulação e Modalidades do Atendimento Educacional Especializado no Ensino Regular.
Palestrantes convidados
• Profa. Josely de Castro
• Profa. Dra Shirley Maia
• Profa. Mestre Walkíria de Assis
11h30 - 12h30 Interação com os participantes por meio de perguntas escritas.
12h30 - 13h30 Almoço
13h30 - 14h30 Painel: Importância da Instituição Especializada no Cenário Social, Educacional, Profissional e Político.
14h30 - 15h30 Palestra Magna: A importância da família, da escola e da sociedade na educação da pessoa com deficiência visual e múltipla.
15h30 - 15h45 Coffee
15h45 - 17h00 Experiências de Sucesso: Apresentação de posters com o trabalho dos convidados e da equipe técnica Laramara.
17 de Setembro de 2014
8h00 - 10h00 Definição e conceituação Deficiência visual: Cegueira e Baixa Visão.
Características do aluno com cegueira e a importância das adaptações curriculares.
10h00 - 10h30 Coffee
10h30 - 12h30 Características do aluno com baixa visão e a importância das adaptações curriculares.
12h30 - 13h30 Almoço
13h30 - 15h30 Definição e conceituação Deficiência Múltipla Características do aluno com Deficiência Múltipla e a importância das adaptaçõescurriculares.
15h30 - 15h45 Coffee
15h45 - 16h30 O papel da audiodescrição na escola e vida social.
16h30 - 17h00 Educação Tecnológica
18 de Setembro de 2014
8h00 - 10h30 Painel: Estratégias para as adaptações curriculares nas disciplinas exatas ebiológicas no ensino fundamental II e médio - Geografia e Matemática.
10h00 - 10h30 Coffee
10h30 - 11h30 Painel: Estratégias para as adaptações curriculares nas disciplinas exatas e biológicas no ensino fundamental II e médio -Biologia.
Palestrantes Biologia (60 minutos).
11h30 - 12h30 Interação com os participantes: Levantamento de necessidades e dificuldades.
12h30 - 13h30 Almoço
13h30 - 17h00 Como trabalhar o ensino da biologia.
13h30 - 17h00 Como trabalhar o ensino da matemática.
15h15 - 15h30 Coffee
13h30 - 17h00 Como trabalhar o ensino da geografia.
17h00 Avaliação e encerramento.
INFORMAÇÕES
eventos@laramara.org.br
(11)3660-6412
¤
fonte:rede saci
Diversidade na Rua promove oficina de teatro para deficientes visuais
O projeto é em parceria com a Mil Palavras Acessibilidade Cultural.
da Redação
O Diversidade na Rua e a Mil Palavras, após reuniões abertas de co-criação, promovem uma oficina de teatro para pessoas cegas ou com baixa visão. Os interessados
poderão participar de duas aulas sem custo nenhum. Dia 02 de agosto, às 10 da manhã, será a aula inaugural com um tour tátil pelo Teatro Hebraica (Rua
Gen. João Telles, 508). Vamos conhecer o palco e a plateia, as passagens secretas, os camarins e as coxias, a cabine técnica e os equipamentos de som e
luz.
Já no dia 09 de agosto, também às 10 horas, ocorre a aula prática na Casa Duplan 146, sede do TransLAB.
O teatro é a arte da expressão. Ajuda a dominar a timidez, desenvolve a concentração e a criatividade, melhora a autoconfiança, fortalece a empatia, ativa
o pensamento rápido e a capacidade de improvisação. Quer mais? Então venha conhecer nossa proposta nessas duas aulas experimentais. As aulas se estendem
até dezembro, com encontros aos sábados.
Entre em contato através do e-mail
diversidade@mercur.com.br
ou pelo telefone 3023 2700 (Mil Palavras).
¤
fonte:rede saci
Projeto sugere piso tátil ao redor de obstáculos para pessoas com deficiência visual em Curitiba (PR)
Na semana passada, foi protocolado na um projeto de lei que determina a instalação de piso tátil ao redor de postes, lixeiras, telefones públicos (“orelhões”)
e quaisquer equipamentos públicos que sejam obstáculos ao tráfego de pessoas com deficiência visual. Além disso, o piso tátil também marcaria, nas calçadas,
a localização da faixa de pedestres.
“Todo equipamento permanente a ser instalado em calçadas, parques, praças, passeios públicos e em outras áreas de circulação de pessoas deverá ser circundado
por piso tátil, sensível ao contato das pessoas com deficiência visual”, diz a proposição, que estipula a necessidade do piso estar de acordo com as regras
da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
Na justificativa, argumenta-se que são frequentes os acidentes envolvendo pessoas com deficiência visual que se chocam com postes e outros equipamentos
sem sinalização especial. “Os legisladores tem o dever de zelar pela integração social desses cidadãos”, aponta o projeto de lei.
O teor da proposição pode ser integralmente consultado pela internet, com o código 005.00175.2014. Para isso, basta clicar no banner “atividade legislativa”
e, após a autenticação eletrônica, digitar o código no campo “busca rápida”, no canto superior esquerdo. Em uma nova janela, aparecerá o texto completo
com o autor da iniciativa.
Fonte:
Autor: Vinculado ao vidamaislivre.mercado.trabalho
sexta-feira, 25 de julho de 2014
VAI COMEÇAR A BIENAL DO LIVRO 2014
A partir do dia 22 de agosto, começa em São Paulo a vigésima terceira bienal do livro no pavilhão de exposições do Anhembi. Com uma programação abrangente,
o evento mescla literatura com diversão, negócios, gastronomia e cultura.
A Fundação Dorina estará presente reforçando a importância da leitura acessível com o tema “Você lê, tudo se transforma”. Nosso estande estará no espaço
351, na Rua A.
Lá, os visitantes terão mais conhecimento sobre o avanço da leitura para a pessoa com deficiência visual, aliando o Sistema Braille ao formato em áudio
e ao digital acessível, uma convergência que amplia e universaliza o acesso à leitura.
Dentre os lançamentos que serão feitos durante a feira, destaca-se o DDReader para Android, primeiro aplicativo para leitura de livros digitais acessíveis
a ser lançado em português, disponível para download gratuito no Google Play a partir de 15 de agosto.
Além disso, títulos infantis e o livro “Para ver além: Lições de Dorina de Gouvêa Nowill” também estarão à disposição do público, no formato Daisy.
Atividades interativas movimentam o estande
As atividades do estande também serão dedicadas ao incentivo à leitura. O livro Palavras Invisíveis, lançado primeiramente em braille e áudio, ganhará
uma versão digital acessível em Daisy e estará disponível no estande da Fundação e no aplicativo.
Os visitantes poderão vivenciar todas as formas de ler o livro: no formato braille, exposto em uma área chamada “Um livro para você”; em áudio e tinta-braille,
no espaço “Um livro para compartilhar”; e no formato Daisy, que permite o acesso de todos ao mesmo conteúdo, em “Um livro para todos”.
Essa experimentação é uma forma de sensibilizar os visitantes para as formas acessíveis que se complementam e facilitam o acesso à leitura, cultura, educação,
informação e entretenimento para a pessoa com deficiência visual.
Para as crianças haverá contação de história em uma roda de leitura inclusiva, feita por um “Homem-Robô”. Um monitor irá conduzir a contação de histórias
da coleção Brailinho Tagarela, feita por meio de um tablet com DDReader para Android, com voz humana. Será uma forma de apresentar à garotada, de forma
interativa, mais um formato de material acessível que pode ser lido também por quem não tem deficiência visual. As atividades vão acontecer de 25 a 29
de agosto em duas sessões: de 10h às 11h e de 14h as 15h, no estande 351, na Rua A.
Confira os detalhes e programe-se
A bienal acontece até o dia 31 de agosto. O horário de funcionamento de segunda a sexta é das 9h às 22h, aos sábados e domingos das 10h às 22h.
Para auxiliar pessoas cegas ou com baixa visão, a Fundação Dorina firmou uma parceria com a CBL e levará voluntários para atuar como Guias Videntes. Eles
farão a descrição do ambiente, dos estandes e indicarão aos visitantes os locais de interesse.
Além dos voluntários, cerca de 20 monitores, recepcionistas e staff da feira também receberão uma sensibilização e serão orientados sobre como podem tornar
a visita do público com deficiência visual ainda mais completa e interessante. Os voluntários estarão posicionados na recepção da Bienal 2014 todos os
dias.
Para informações sobre ingresso e a programação completa, acesse o site
http://www.bienaldolivrosp.com.br/
fonte:blog dorina
Projeto treina cães-guia para doação a deficiente visual em Taubaté, SP
Segundo dados do IBGE, cidade tem quase mil deficientes visuais.
Processo de treinamento com cão-guia dura cerca de dois anos.
O deficiente visual que pensa comprar um cão-guia não tem muitas opções na região. Para conseguir um, é preciso encomendar de outro Estado ou até mesmo
do exterior e desembolsar em média R$ 30 mil. Pensando nisso, a Associação de Deficientes Visuais em Taubaté está treinando cães-guias para adoção.
O trabalho acontece em parceria com adestradores voluntários e dois cães estão sendo treinados. Eles foram doados ainda filhotes por um canil de São Paulo
e há quatro meses estão sendo preparados.
Segundo dados do levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010, na cidade existem cerca de 931 deficientes visuais que
não enxergam de maneira nenhuma, 6.950 que possuem grande dificuldade e 44.528 com alguma dificuldade visual.
De acordo Luiz Antônio Pedrosa, da associação, esse trabalho começou há um mês. "A gente faz o treinamento com uma equipe de adestramento e as pessoas
se cadastram. Após uma avaliação psicossocial esses cães são entregues, ou não, para essas pessoas. A pessoa precisa ter condições emocionais de estar
com esse cão e condições financeiras para a manutenção desse animal, ele vai precisar de tosa, vacina e ração", afirmou.
Treinamento
Segundo a associação, não é qualquer cachorro que pode se tornar um cão-guia. O treinamento começa antes mesmo do filhote nascer, apenas determinadas linhagens
sanguíneas e raças podem ser escolhidas para o adestramento. Geralmente, o cão mais utilizado é o da raça Golden Retriever. Essa seleção é uma garantia
que o tempo de adestramento não seja desperdiçado.
"Caso houver um buraco, parelelepípedo, o cão precisa saber desviar. Por isso ensinamos ele a desobecer a ordem do deficiente, fazer o auto e parar, puxar
ele para o canto ou algo nesse sentido", disse o adestrador Everton William. De acordo com ele, todo o processo de treinamento dura cerca de dois anos.
O cachorro pode exercer essa função, em média, até os oito anos, quando se aposenta. Na maioria dos casos é dado em definitivo ao deficiente visual por
conta dos laços desenvolvidos nesses anos de companheirismo.
Adaptação
Até o momento nove deficientes visuais já se inscreveram para receber um desses cachorros. Eles irão passar por um rastreamento realizado pela prefeitura,
para identificar quais deficientes têm melhores condições psicossociais para receber a doação. E só então começa a etapa de adaptação entre o deficiente
visual e o cão-guia.
Mikaela Marinho da Silva é uma das inscritas e sonha em poder ter o cão-guia como um companheiro. "Gosto muito de cachorro e ele auxilia bastante na locomoção.
Por exemplo, tem alguns obstáculos altos que a bengala não protege e o cão-guia desvia. Sempre tive vontade, mas o custo é muito alto", disse a estudante
de 22 anos. Mikaela nasceu com deficiência visual por conta da rubéola que a mãe teve durante a gravidez.
Os interessados em receber um desses cães ainda podem se inscrever diretamente na Associação, que fica localizada dentro da Rodoviária Nova de
Taubaté.
fonte:g1
Crer passa a oferecer a reabilitação visual
O Centro de Referência em Reabilitação e Readaptação (Crer) passou a oferecer em 2014, dentre outras terapias, a reabilitação visual. O serviço é voltado
a pacientes da unidade ou aos que são encaminhados pela rede de atenção primária, diagnosticados com visão subnormal. Conforme explica uma das coordenadoras
do programa, a oftalmologista Renata Karina Nogueira, a visão subnormal é configurada quando o paciente, mesmo após todas as correções efetuadas e uso
de todos os equipamentos possíveis, ainda não atinge o limite de visão aceitável para lhe conferir qualidade de vida.
“Diante desse quadro, recebemos os pacientes para, por meio de exames, constatarmos a visão subnormal e podermos auxiliá-lo no uso de mecanismos que vão
contribuir para o desempenho das atividades diárias, com menor dificuldade. Não é um atendimento que consegue promover a cura, mas sim lidar com a deficiência
de uma maneira que permita ao paciente conviver normalmente com ela”, explica Renata.
Equipe multidisciplinar
Os exames exigidos para fechar o diagnóstico são solicitados via rede conveniada, quando não são disponibilizados pelo próprio Crer. Uma equipe multidisciplinar
foi formada para poder oferecer o atendimento completo e específico para cada deficiência identificada. “Recebemos pacientes que lidam com outras deficiências
associadas à da visão, como por exemplo, comprometimentos neurológicos. Portanto, é preciso personalizar a terapia de acordo com o grau de dificuldade
apresentado”, comenta. Integram a equipe do Serviço de Visão Subnormal profissionais de psicologia, pedagogia, terapia ocupacional e fisioterapeuta visual,
além de oftalmologistas.
Após constatada a gravidade do problema visual, os pacientes recebem a prescrição dos mecanismos que podem contribuir para melhorar o uso da visão, sejam
eles lupas, telescópios, lentes coloridas, entre outros. “A partir dai se inicia o trabalho de reabilitação visual. É quando eles aprenderão a lidar com
os mecanismos buscando obter melhores resultados”, detalha.
O departamento trabalha com uma meta de 150 atendimentos mensais, mas chega a superá-la. “As consultas são mais demoradas pois envolvem a realização de
exames também demorados. Durante a reabilitação, os pacientes são convocados a comparecer mais de uma vez por semana para poderem se dedicar às terapias”,
conclui.
Terapia e reabilitação
A pequena Evellyn Juliane Dantas Pereira, de 5 anos, é paciente do Crer desde os cinco meses de vida. Devido a um acidente vascular cerebral (AVC) sofrido
aos quatro meses de vida, a criança teve os movimentos do lado esquerdo do corpo comprometidos, incluindo a visão. Agora, além de ser atendida pela equipe
de terapia ocupacional, ainda é submetida à terapia de reabilitação visual. Conforme explica a mãe Priscila de Almeida Dantas, duas vezes na semana a pequena
exerce as atividades com a equipe multiprofissional. “Os resultados são perceptíveis. Ela tem fixado mais tempo em uma mesma atividade. Tanto que ano que
vem pretendemos matriculá-la na escola”, comemora.
Segundo o censo do IBGE de 2010, 18,6% da população brasileira apresentam algum tipo de deficiência visual, sendo 3,46% consideradas severa, e outros 1,6%
totalmente cegos. Goiás possui mais de 183 mil pessoas que enxergam com grande dificuldade e outros 14.430 identificados como cegos.
Mais informações: (62) 3232-3138
Fonte: Goiás Agora/Agecom
quinta-feira, 24 de julho de 2014
Abertas inscrições para o 1º Concurso Ceará Moda Acessível
Os interessados devem realizar sua pré-inscrição até o dia 8 de agosto. Concurso é destinado para profissionais na área da moda.
Da Redação
Estão abertas no Ceará as inscrições para o 1º Concurso Ceará Moda Acessível. O objetivo do concurso é criar roupas para pessoas com os mais diversos tipos
de deficiência. Poderão se inscrever no concurso, estudantes de instituições técnicas ou de ensino superior ou profissionais formados na área de moda.
Os interessados devem realizar sua pré-inscrição até o dia 8 de agosto, exclusivamente pelo site:
www.portalinclusivo.ce.gov.br.
O regulamento completo
do concurso está disponível no mesmo endereço. As criações serão apresentadas no dia 24 de setembro, às 10h, durante o evento de moda Ceará Summer Fashion,
promovido pelo Maraponga Mart Moda (MMM).
Censo demográfico
Dados do último Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que cerca de 2,3 milhões de cearenses apresentam alguma
deficiência, seja ela física, auditiva, visual, mental ou múltipla. Um contingente de pessoas com direitos de inserção no cotidiano, no dia a dia das cidades,
na vida, mas ainda privados de participar mais intensamente do mundo que nos cerca, cada vez mais dinâmico e cheio de atividades, oportunidades e desafios.
Cepid
O Centro de Profissionalização Inclusiva para a Pessoa com Deficiência (Cepid) é uma estrutura completa para formação profissional, intermediação e inserção
no mercado de trabalho desse segmento, que representa quase 28% da população cearense. O equipamento é o maior do Norte e Nordeste e tem capacidade para
atender 1.200 jovens e adultos.
A unidade dispõe de três salas de aulas, dois laboratórios adaptados para capacitação nas áreas de informática, um na área de hotelaria, além de capacitação
nas áreas de comércio e serviços administrativos, confecção e moda inclusiva, bem como cursos de Libras, formação de Audiodescritores e Braille e unidade
de atendimento do Sine/CE. Possui também academia de
baixo impacto, piscina e quadra poliesportiva acessíveis para paraesportistas de diversas modalidades: natação, basquete, futsal e tênis de mesa; e salas
de convivência com cafeteria.
Mais informações: Regina Tahim, Coordenadora do Cepid – 3101-2723
fonte:g1
Paratleta desclassificado em competição será indenizado'
Precedente histórico foi conquistado pelo Projeto Usina de Direitos, da Associação RS Paradesporto.
Da Redação
Um paratleta da RS PARADESPORTO receberá indenização de R$ 15 mil, a título de danos morais, por ter sido indevidamente desclassificado de uma competição.
A 9ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça manteve condenação das empresas Vetor Esportes LTDA EPP, Esfera BR Mídia e Puma Brasil, respectivamente, patrocinadora,
organizadora e idealizadora do evento esportivo.
Entenda o Caso
Carlos Roberto Oliveira pagou a inscrição e foi admitido a participar, em igualdade de condições com os demais competidores, do Puma Dez Milhas - etapa
Porto Alegre. O paratleta chegou em primeiro lugar, mas foi desclassificado, a pretexto de que não teria havido a captação do seu tempo de realização da
prova. Em razão disso, não foi chamado ao pódio nem recebeu a premiação.
Em 1° grau, as rés foram condenadas ao pagamento de R$ 32 mil, valor que foi reduzido pelos Desembargadores da 9ª Câmara Cível do TJ para R$ 15 mil, por
entenderem ser essa quantia suficiente à compensação pecuniária à ofensa sofrida pelo autor.
Recurso
No recurso ao TJ, a Vetor Esportes se defendeu, afirmando que não se verificou situação anormal capaz de abalar a honra ou a dignidade do competidor e
que essa falha de serviço não enseja automaticamente a reparação de danos morais. Já a Puma sustentou que foi mera patrocinadora do evento em questão,
não sendo responsável pela organização.
Ao analisar o caso o relator, Desembargador Miguel Ângelo da Silva, considerou ser inequívoca a legitimidade passiva da Puma, pois, além de ser a empresa
idealizadora do evento, ele se realiza com o evidente propósito de divulgar a sua marca comercial e dar-lhe a maior visibilidade possível.
Avaliou, também, que a relação estabelecida entre as partes é de consumo, sobre a qual incidem as normas da Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor),
destacando especialmente o art. 14: O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos
consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos.
O Desembargador discorreu que, antes de se inscrever na competição, o demandante questionou, através de contato por e-mail, se haveria uma premiação geral
ou individualizada para os atletas com deficiência física. A Esfera BR Mídia estabeleceu que a premiação seria geral: se você chegar em 1º, 2º ou 3º lugar,
receberá a premiação.
Admitindo a sua inscrição na corrida sem quaisquer ressalvas ou condicionantes e cientes de que o autor era atleta cadeirante, as rés criaram a legítima
expectativa de que, se lograsse classificação em um dos primeiros lugares lhe seria conferida a premiação correspondente, o que acabou não se verificando,
lamentavelmente, por falta imputável exclusivamente às rés, asseverou o relator.
O julgador destacou ainda que as apelantes admitiram que houve defeito na prestação do serviço ao não prever uma categoria especial de participantes e
de premiação para atletas portadores de deficiências físicas. E que as mesmas devem responder de forma solidária pela falha advinda da inadequação do serviço
disponibilizado no mercado de consumo, ante a frustração de expectativa do participante.
Parece intuitivo que a organização do certame falhou ao admitir a participação de indivíduo cadeirante em condições de igualdade com os demais competidores,
e, ao depois, simplesmente considerá-lo eliminado ou excluído da competição, sem justificativa admissível e sob o esfarrapado pretexto de que teria havido
falha da cronometragem do seu tempo de prova, motivo de que se valeu para não conceder-lhe a premiação acenada e devida, afirmou o Desembargador.
Acompanharam o voto do relator os Desembargadores Iris Helena Medeiros Nogueira e Eugênio Facchini Neto.
O julgamento é do dia 16/7.
Apelação nº 70057756595
fonte da notícia: Tribunal de Justiça - RS
Centro paradesportivo é inaugurado neste sábado em Mogi das Cruzes, São Paulo
A Secretaria de Estado do Direito das Pessoas com Deficiência do estado de São Paulo inaugurou neste sábado o Centro Paradesportivo Professor Cid Torquato,
em Mogi das Cruzes.
da Redação
Com investimento de cerca de R$ 2,5 milhões, o espaço ampliará o trabalho de inclusão esportiva das pessoas com deficiência e irá propiciar, a partir da
idade escolar, a oportunidade de conhecerem e vivenciarem atividades paradesportivas. O Centro está localizado na Rua Expedicionário José Barca.
O Centro Paradesportivo é resultado de um convênio firmado entre a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência e o município de Mogi das
Cruzes. Composto por quadra poliesportiva com vestiários, arquibancada e refeitório acessíveis, o complexo paradesportivo atenderá pessoas com deficiência
física, visual e intelectual em diversas modalidades paradesportivas, tais como: basquete, voleibol sentado, futsal, futebol de cinco, bocha, handebol,
rugbi e judô.
Entre os beneficiados está o medalhista paralímpico de bocha, Dirceu Pinto. Atleta de alto rendimento do Time São Paulo Paralímpico – projeto do Comitê
Paralímpico Brasileiro e a Secretaria -, o mogiano Dirceu conquistou ouro individual e em dupla nos Jogos Paralímpicos de Londres-2012, além de vencer
o Torneio Master Internacional de Póvoa de Varzin 2012, a Copa do Mundo da Irlanda do Norte 2011, e ganhar ouro na disputa individual e em dupla no Mundial
de Lisboa 2010 e nos Jogos Paralímpicos de Pequim-2008.
Com informações da Secretaria de Estado do Direito das Pessoas com Deficiência de São Paulo
fonte:c p b
NOS lança conteúdos com audiodescrição para pessoas com deficiência visual
Com o objetivo de disponibilizar conteúdos adaptados a todas as necessidades, a NOS disponibiliza serviço.
Da Redação
Com o objetivo de disponibilizar conteúdos adaptados a todas as necessidades, a NOS disponibiliza um serviço que permite às pessoas com deficiência visual
acederem a filmes com audiodescrição no Videoclube.
Para além dos diálogos, os filmes incluídos nesta seleção contêm uma locução que descreve cada cena em termos de cenários, figurinos, expressões faciais,
linguagem corporal, entrada e saída de personagens, entre outras informações relevantes. Desta forma, a NOS pretende integrar as pessoas com deficiência
visual, proporcionando-lhes uma experiência mais rica e completa ao assistirem ao filme.
Mais de 30 filmes portugueses ficam disponíveis desta forma no Videoclube da NOS bastando selecionar na categoria “Filmes” a linha: “Cinema em Português
com Audiodescrição”.
“Alice”, “Porto da Minha Infância”, “O Milagre Segundo Salomé”, “Kiss Me”, “O Querido Lilás”, “5 Dias 5 Noites”, “Odete” e “Atrás das Nuvens” são apenas
alguns dos títulos disponibilizados no Videoclube com audiodescrição.
fonte:Portal Nacional de Tecnologia Assistiva
quarta-feira, 23 de julho de 2014
Congresso Paradesportivo Internacional tem palestrantes confirmados pela Academia Paralímpica
O Congresso Paradesportivo Internacional, de 5 a 7 de novembro, em Florianópolis, Santa Catarina, contará com palestras de profissionais de renome no cenário
esportivo brasileiro e mundial.
da Redação
Doze nomes de três países, além do Brasil, estão confirmados no evento. Este será o maior evento científico do país na área de paradesporto e tem como
foco reunir a comunidade acadêmica interessada no esporte paralímpico.
O Congresso é organizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), por meio da Academia Paralímpica Brasileira (APB), em parceria com a Universidade Federal
de Santa Catarina (UFSC), sede do evento neste ano. A cada edição, os interessados podem inscrever trabalhos acadêmicos para apresentação, e todo artigo,
estudo ou tese aceito no evento é publicado nos anais do Congresso.
Entre os pesquisadores, professores e profissionais do esporte confirmados no congresso, está o fisiologista Irineu Loturco. Ele trabalha com a Seleção
Brasileira de atletismo paralímpico, dirige o Núcleo de Alto Rendimento Esportivo, em São Paulo, é diretor técnico da rede de academias Body Tech, além
de ter passagens por grandes clubes do futebol brasileiro, como Corinthians, Palmeiras e Atlético-MG.
O Congresso também contará com a participação do britânico Brett Smith, da universidade de Loughborough, autor de mais de 100 publicações sobre deficiência
no esporte e editor da revista Pesquisa Qualitativa em Desporto, Exercício & Saúde. Haverá ainda a presença do belga Yves Vanlandewijck, do departamento
de Ciência da Reabilitação da Universidade de Leuven, na Bélgica, e presidente do Comitê Científico do IPC (Comitê Paralímpico Internacional, na sigla
em inglês).
Com temas variados, o Congresso promete atrair profissionais de diversos ramos e linhas de pensamento sobre o paradesporto. Na mesa redonda sobre Treinamento
no Esporte Paralimpico, por exemplo, já estão confirmados Fábio Nakamura (Universidade Estadual de Londrina), Luiz Guilherme Antonacci Guglielmo (Universidade
Federal de Santa Catarina) e Carlos Ugrinowitch (Universidade de São Paulo). No debate sobre Psicologia do Esporte, além Smith, participarão a psicóloga
Regina Brandão, e Lenamar Vieira, da Seleção Brasileira de Ginástica Rítmica. Sobre Testes e Avaliações no Esporte, a mesa redonda é formada por Vanlandewijck,
Loturco, e o doutor em Educação Física Marco Tulio de Melo, da Universidade Federal de Minas Gerais.
A organização do Congresso já garantiu também a participação de Veerle de Bosscher, da Bélgica; Elizabeth Broad, da Austrália; e Edison Duarte, doutor
em anatomia humana pela Unicamp. Os três estão confirmados em conferências sobre gestão esportiva, nutrição e na conferência de encerramento, respectivamente.
“Todos são profissionais do mais alto gabarito do esporte e têm vários trabalhos sobre o tema publicados. O objetivo é mostrar que tipo de estudo está
sendo realizado dentro e fora do país. Os temas são variados para atender todo tipo de interesse na ciência esportiva”, disse Alberto Martins da Costa,
coordenador da Academia Paralímpica Brasileira.
Os interessados em participar do IV Congresso Paradesportivo Internacional podem se inscrever até 24 de outubro. Caso queiram apresentar algum estudo acadêmico
no evento, o prazo de entrega do trabalho para a banca é 1º de agosto. As inscrições custam R$ 70 (setenta reais) para estudantes, e R$ 100 (cem reais)
para profissionais e podem ser feitas pelo site
www.cpb.org.br/congressoparadesportivo.
Em caso de dúvidas, envie e-mail para
congresso@cpb.org.br.
Serviço
IV Congresso Paradesportivo Internacional
Data: 5 a 7 de novembro
Local: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis
Inscrições: R$ 70 (estudantes) e R$ 100 (profissionais)
Prazo: Até 1º de agosto, aos interessados em apresentar trabalhos acadêmicos
Até 24 de outubro, aos interessados em participar das palestras, cursos e debates
fonte:c p b
Curso de espanhol "Além da Visão" abre inscrições para pessoas com deficiência visual
O projeto "Além da Visão", coordenado pelo professor Marcus Fontana, da UFSM, e pela professora Angelise Fagundes, da Universidade Federal da Fronteira
Sul (UFFS), abriu inscrições para o curso de espanhol on-line para pessoas com deficiência visual. Trata-se da abertura de uma turma-piloto de até 15 alunos,
que começará em agosto de 2014 e cujo objetivo é testar as funcionalidades e os conteúdos desenvolvidos pela equipe. O curso de espanhol básico, voltado
para a comunicação, é certificado pela UFSM, tem duração prevista de quatro semestres, é gratuito e se dá totalmente por meio da internet e de recursos
digitais.
As inscrições podem ser realizadas pela página
http://w3.ufsm.br/alemdavisao/curso.htm,
onde é possível encontrar links com as orientações para os interessados bem como o link para o formulário de inscrição.
Os inscritos, além da participação como alunos, ajudarão a equipe do projeto a aprimorar os materiais e a didática com suas impressões e opiniões, já que,
apesar dos últimos 5 anos de pesquisa, a iniciativa é inédita na Universidade.
Sobre o projeto
O objetivo central deste projeto é o de realizar pesquisas que envolvam interação entre pessoas com deficiência visual e as novas Tecnologias de Informação
e Comunicação (TICs), sobretudo no âmbito da educação. Com isso, busca-se identificar as melhores práticas e elaborar novos recursos e objetos de aprendizagem
que possam ser úteis a este público no processo de ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras, especialmente o espanhol.
Para mais informações, acesse a página
http://w3.ufsm.br/alemdavisao/.
fonte:ler para ver
UFRN desenvolve sistema que ajuda deficientes visuais a evitar acidentes
Olho biônico identifica obstáculos e alerta deficientes visuais sobre perigos.
Informações captadas por sensores são enviados para aplicativo de celular.
Acostumados a enfrentar dificuldades para andar nas ruas de Natal, os deficientes visuais podem em breve ganhar um aliado para evitar acidentes. Um grupo
de pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) está desenvolvendo um sistema que calcula distâncias, identifica obstáculos e alerta
sobre eventuais perigos que estejam no caminho de pessoas com deficiência visual.
O olho biônico, como é chamado, já vem sendo testado em um estúdio com a simulação de obstáculos encontrados nas ruas. O coordenador do Laboratório de
Inovação Tecnológica na Saúde (Lais) da UFRN, Ricardo Valentim, explica que a ideia é utilizar a mesma técnica que os morcegos utilizam. "Emitir o som
e a partir do tempo de retorno calcular a distância entre os objetos ou identificar se há um vazio, como um buraco", conta.
O sistema funciona com três sensores: um instalado na aba do boné, outro na altura da cintura que pode ficar na bengala do deficiente visual, e o terceiro
na ponta da bengala. "Os sensores recebem as informações sobre os obstáculos e desníveis e informa, de forma sonora, para o deficiente visual", esclarece
o pesquisador Sedir Moraes. Um aplicativo, instalado no celular, emite os alertas sonoros.
A expectativa do coordenador do Lais é que empresas se interessem em produzir o sistema em escala, no entanto ele acredita que o poder público deveria
aproveitar a oportunidade. "O ideal mesmo é que o Sistema Único de Saúde (SUS) absorva e possa distribuir isso gratuitamente para os deficientes visuais".
O custo do protótipo em teste atualmente é de R$ 60 com a utilização de uma bateria com autonomia para 12 horas.
fonte:g1
terça-feira, 22 de julho de 2014
Caixa Cultural Fortaleza apresenta espetáculo para todos os olhos
Boneca de O som das cores: por meio da técnica de manipulação direta, atores do grupo dão vida aos personagens
Em 2002, o ilustrador e escritor taiwanês Jimmy Liao lançou um de seus maiores sucessos, o livro "O som das cores". Na história, uma menina, cuja visão
está desaparecendo gradualmente, lança-se em um passeio pelo metrô, acompanhada de seu cão.
Ao longo da jornada, ela usa a imaginação para construir aventuras e possibilidades - como aprender a linguagem dos golfinhos e observar nuvens enquanto
descansa no dorso de uma baleia.
Premiado, o livro inspirou filme, série de TV e peça de teatro, além de ter sido publicado em diferentes países. Em 2009, uma edição espanhola chegou às
mãos de Lelo Silva, cofundador da companhia mineira Catibrum Teatro de Bonecos, como presente de uma amiga.
Encantado pela obra e inspirado pela maneira como Liao contava a história pelas imagens, Lelo decidiu elaborar um espetáculo baseado na obra. No processo,
agregou ainda outras referências, como poemas de "O Livro das Imagens", do escritor tcheco Rainer Maria Rilke (entre eles O Cego).
O resultado foi O som das cores, que chega nesta quinta (24) a Fortaleza para breve temporada na Caixa Cultural. Na dramaturgia construída pela Catibrum,
a protagonista chama-se Lúcia, uma menina de 15 anos que acaba de perder a visão.
Pensando que seu cachorro havia fugido com seus olhos, a jovem sai à procura deles pelos subterrâneos das estações de metrô.
A partir da técnica de manipulação direta (quando os atores manipulam os bonecos pegando neles diretamente), os integrantes Daniela Perucci, Leandro Marra,
Patrícia Rache e Aurora Majnoni dão vida aos personagens da trama. Nesse caso, o grande desafio é encontrar sintonia e naturalidade suficientes para que
eles pareçam realmente autônomos no palco.
Desafios
A tarefa parece ter sido cumprida com louvor. Delicado e bonito, "O som das cores" passa longe de um formato excessivamente infantilizado - ou seja, mostra-se
uma boa pedida tanto para crianças quanto para adultos.
Ao longo da concepção e dos ensaios, os manipuladores passaram por vários exercícios com olhos vendados. O objetivo era experimentar a sensação de não
dispor do sentido da visão e, a partir daí, tentar traduzi-la em um repertório corporal para, depois, passar isso aos bonecos.
Outro desafio foi sincronizar toda a movimentação com a fala dos personagens, feita ao vivo. Nesse caso, segundo os atores do grupo, novamente os ensaios
têm papel fundamental. Nas palavras de Lelo, ator e diretor do espetáculo, ele "confirma como a magia do teatro de animação pode ser transformada em uma
trama envolvente".
Audiodescrição
Ao longo de sua jornada, Lucia precisa enfrentar seus medos e inimigos e desafiar sua própria mente. Ela quer recuperar a visão, mas para isso, necessita
ver o mundo com outros olhos. Nas apresentações em Fortaleza, um diferencial é a disponibilização de aparelhos de audiodescrição, que garantem a acessibilidade
do espetáculo a portadores de deficiências visuais.
Além do texto, da técnica e do apuro visual na construção de bonecos e cenários, destaque ainda para a trilha sonora, assinada pela banda Graveola e o
Lixo Polifônico, também de Belo Horizonte, cujo trabalho não deixa de ser marcado pela experimentação, entre outros aspectos.
Currículo
Fundada em 1991, em Belo Horizonte, a Catibrum Teatro de Bonecos tem a proposta de pesquisar manifestações da cultura popular brasileira e divulgá-las
através dos títeres. O Dragão Que Queria Ver O Mar foi seu primeiro espetáculo, seguido por outros como Andanças" e "Malasarte.
Desde 2000, o grupo promove o Festival Internacional de Teatro de Bonecos, em Belo Horizonte, com objetivo de apresentar diferentes técnicas do teatro
de animação.
Serviço: O Som das Cores
Local: CAIXA Cultural Fortaleza
Endereço: Av. Pessoa Anta, 287, Praia de Iracema
Data: 24 a 27 de julho de 2014
Horário: quinta-feira e sexta-feira às 15h e sábado e domingo às 17h
Classificação indicativa: Livre
Duração: 50 minutos
Valor do ingresso: R$ 10,00 inteira e R$ 5,00 a meia entrada
A venda dos ingressos será iniciada duas horas antes do espetáculo
Acesso para pessoas com deficiência e assentos especiais
Informações: (85) 3453-2770
Fonte: Diário do Nordeste
Web Rádio Mundo Cegal transmite o Festival de Dança de Joinville com audiodescrição
A Rádio Mundo Cegal vai transmitir ao vivo, no dia 28/07, segunda-feira, à partir das 20h, à noite de gala do Festival de Dança de Joinville com audiodescrição.
O festival é o maior do mundo na categoria e neste ano, pela primeira vez, tra´rá o recurso de audiodescrição, oportunizando ainda mais acessibilidade
aos expectadores com deficiência visual.
"como será a primeira vez, teremos na noite de gala a audiodescrição de forma piloto, para que o instituto possa se adaptar a este recurso e a ideia que
isso seja ampliado no futuro para mais noites e mais eventos que a fundação cultural venha realizar diretamente ou através de seus parceiros.", afirma
o presidente da Associação Joinvillense para a integração das pessoas com deficiência Visual, Paulo Suldóvski.
Um pouco sobre o festival: Dentro ou fora do palco, o Festival de Dança de Joinville é um evento consolidado pela tradição, pelo profissionalismo e pela
pluralidade dos participantes. Concorrer na Mostra Competitiva, apresentar-se na Meia Ponta ou Palcos Abertos nas praças, bairros, shoppings e fábricas
ou com um foco voltado a atividade didática. O Festival engloba a realização de cursos e oficinas com fins de aperfeiçoamento profissional, workshops gratuitos
para os coreógrafos inscritos no evento, seminários de dança, projetos comunitários, palestras, debates, entre outras ações. Trazer para as noites especiais
- Abertura e Gala - espetáculos que sejam montagens completas de balés consagrados ou peças de destaque de outros gêneros de dança e trabalhos de companhias
de renome é também uma preocupação da Curadoria Artística e da organização do evento.
Mantido com o apoio de patrocinadores e promovido pelo Instituto Festival de Dança de Joinville, o evento reúne mais de seis mil participantes diretos
e atrai público superior a 200 mil pessoas numa média de 170 horas de espetáculos, o que inclusive lhe valeu a citação como o Maior Festival de Dança do
Mundo no Guinness Book desde 2005.
Não deixe de acompanhar. É dia 28 de julho, as 20 horas.
Para ouvir, basta acessar a rádio MC, no link
http://www.mundocegal.com.br/radio
Fonte: grupo ajidevi
Programa Qualificar para Incluir
Novas Oportunidades para profissionais com deficiência.
da Redação
O Programa Qualificar para Incluir foi criado no CPqD em 2008, e desde então vem capacitando pessoas com deficiência para o mercado de trabalho, formando
profissionais da Tecnologia da Informação e Comunicação.
Sem custos para os interessados, o programa tem foco nas áreas de tecnologia, voltado para o desenvolvimento humano, oferece como diferencial a oportunidade
para os alunos aumentarem as chances de sucesso no mercado de trabalho, cada vez mais exigente nos dias de hoje. Inclui materiais didáticos, infraestrutura
adequada e transporte gratuito do centro de Campinas-SP até o local do curso e na volta também.
O programa tem duração de 13 meses e meio, os horários disponíveis do curso são: de Segundas e Quartas ou de Terças e Quintas, das 9h00 às 12h00 ou das
14h00 às 17h00.
Pré-requisitos para participar do programa:
Laudo Médico que comprove a deficiência com código CID, comprovante escolar de conclusão do ensino fundamental, ou cursando ensino médio ou superior.
As inscrições já estão abertas! Para se inscrever, acesse o site
www.programapqi.com
Mais informações:
alinenunes.sqi@gmail.com
Telefone: (19) 3705-4225 ou (19) 3705-6585
fonte:Programa Qualificar para Incluir
segunda-feira, 21 de julho de 2014
Adaptado para o inverno, Praia Acessível realiza atividades especiais na orla de Santos (SP)
O Programa Praia Acessível deu início em
Santos (SP) Site externo. ,
no último sábado, a atividades especiais para a temporada de inverno. Na data, o ponto de funcionamento do programa na orla do Boqueirão, próximo à Avenida
Washington Luís (Canal 3), recebeu uma exposição feita a partir da reciclagem de pranchas de surfe.
A mostra foi elaborada pelo artista plástico Daniel Frank, que levou desde sua primeira criação feita há cerca de quatro anos, até uma peça elaborada,
especialmente, em alusão ao programa.
“Durante os meses de inverno é natural que a procura pelo banho de mar diminua. Pensando nisso, reinventamos o projeto para essa temporada de baixa temperatura,
sempre pensando em seu caráter principal, que é garantir acesso ao lazer para pessoas com deficiência”, destaca Eduardo Ravasini, coordenador municipal
de defesa de políticas públicas para pessoas com deficiências.
Quem participou da atividade, aprovou. “A ideia de fazer exposições com qualidade para deficientes está crescendo em vários lugares. A praia tem que estar
cada vez mais acessível a todos. É uma iniciativa excelente”, afirma Daniel Monteiro, deficiente visual, 28 anos, morador do Gonzaga. Através do tato,
e com o auxílio de monitores, ele conheceu as obras de Daniel Frank.
Fonte:
A Tribuna Site externo.
Os óculos que dão voz
Tecnologia desenvolvida por investigadores portugueses pretende melhorar a comunicação de pessoas com doenças incapacitantes.
Carolina Rico
Uma equipa portuguesa de investigadores desenvolveu o EyeSpeak: uns óculos especiais que permitem a pessoas com doenças incapacitantes comunicarem com
os olhos.
Como? Esta tecnologia criada pela LusoVU /LusoSpace projecta um teclado virtual no campo de visão do paciente. Depois, uma microcâmara apontada aos olhos
permite monitorizar a sua posição e perceber qual a tecla seleccionada, isto é, aquela para onde o paciente está a olhar. Após escrever uma palavra ou
conjunto de palavras, o paciente poderá seleccionar o botão “falar” que irá traduzir em fala o que foi escrito através do altifalante integrado.
A análise do movimento ocular, mas também pode ser utilizada como um rato virtual para, por exemplo, aceder à internet.
A LusoVU /LusoSpace, empresa ligada à indústria aeroespacial, lançou uma campanha de crowdfunding (financiamento colectivo online) para conseguir colocar
no mercado o EyeSpeak.
Este é o primeiro sistema móvel e autónomo de comunicação com o olhar, ou seja, ao contrário de outras tecnologias semelhantes, não precisa de estar ligado
a um computador para funcionar, nem de ser calibrado.
100 letras por minuto
O presidente executivo da LusoVU /LusoSpace conhece bem as dificuldades em lidar com doenças que impedem a comunicação. O pai de Ivo Vieira sofre de esclerose
lateral amiotrófica, a mesma condição do físico Stephen Hawking, que afecta a mobilidade, o impede de se mexer, falar, escrever, mantendo a capacidade
cognitiva.
“Além do conhecimento elevado que temos deste tipo de tecnologia, o facto de eu viver a situação do meu pai ajuda-me perceber a dificuldade que é comunicar
com ele”, justifica.
“Quando uso uma tabela, a escrita faz-se a quatro letras por minuto, e com este sistema prevejo que possa fazer-se a cem letras por minuto, portanto estou
confiante na capacidade deste produto melhorar a qualidade de vida das pessoas que têm estas limitações.”
Cerca de dois milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de esclerose lateral amiotrófica, distrofia muscular, tetraplegia, lesão cerebral traumática, e
outras doenças que impactam de forma drástica a comunicação.
A campanha de crowdfindng já angariou 18.871,14 euros, tem agora 22 dias para atingir o total pedido de 110.269,27 euros.
fonte:Renascença
Manhã da Inovação - Inovação em Acessibilidade
bO evento acontece dia 23 de julho, em Campinas.
da Redação
No Brasil, segundo dados do Censo de 2010, aproximadamente 45 milhões de pessoas possuem algum tipo de deficiência, constituindo uma população com necessidades
e características diversas.
Em sua atual, e mais aceita definição, Deficiência é a relação entre a pessoa e as barreiras impostas pelo ambiente em que ela vive, de modo que se deve
sempre manter o olhar para a sua funcionalidade.
Neste sentido, a Acessibilidade, como um parâmetro essencial a ser observado nos mais diversos segmentos do cotidiano, contribui para a qualidade de vida
e para a autonomia de todo ser humano, com ou sem deficiência.
Atento a esta realidade, o CTI Renato Archer/CNRTA promove, na manhã do dia 23/Julho/2014 (das 08h30 às 12h00), mais um evento “Manhã da Inovação”, projeto
patrocinado pelo CNPq. O tema escolhido para esta edição será “Inovação em Acessibilidade”, com o propósito de pensar caminhos efetivos para viabilizar
a inovação no campo da Acessibilidade, focalizando-se sobretudo as pessoas com deficiência, mobilidade reduzida e idosas.
As inscrições são gratuitas. Acesse o link:
http://www.cti.gov.br/pesquisa/index.php/
PROGRAMAÇÃO
08h30 – Recepção aos participantes
08h45 – ABERTURA
09h00 – PALESTRA – Acessibilidade nos Esportes – Dr. Cleudmar Araújo (UFU – Universidade Federal de Uberlândia)
09h30 – PALESTRA – Acessibilidade no Turismo – Dra. Regina Cohen (UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro)
10h00 – INTERVALO
10h15 – PALESTRA – Acessibilidade nas Eleições – Dra. Regina Rufino (TRE/SP – Tribunal Regional Eleitoral/SP)
11h00 – MESA REDONDA – Debate dos palestrantes com a plateia
12h00 – ENCERRAMENTO – Dra. Fabiana Bonilha
fonte:Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer
domingo, 20 de julho de 2014
Jardim sensorial de Campos, RJ, é referência para público estudantil
Escolas estão agendando visitas no local criado para atender pessoas com
deficiência.
Publicada em 11 de julho de 2014 - 11:15
Foto da gerente do Centro de Educação Ambiental no Jardim Sensorial
Um local de contato direto da população com o meio ambiente, através do
tato, do olfato e da audição. O Jardim Sensorial, criado pela secretaria
de Meio
Ambiente, no Centro de Educação Ambiental, no subdistrito de Guarus, em
Campos dos Goytacazes Site externo. ,
no Norte Fluminense, está aberto diariamente à visitação pública e tem
recebido um grande número de solicitações de agendamento, principalmente
pelas escolas
de Campos, segundo a secretaria.
O espaço foi criado com o objetivo de dar às pessoas, com qualquer tipo
de deficiência, sensações que elas não podem sentir no dia a dia. No
local existe
a possibilidade do toque nas mais diversas espécies que fazem parte da
mostra, como babosa, cactos, saião, arnica, boldo, mercúrio e alfavaca,
entre outras
espécies, que são desconhecidas por grande parte da população.
“O espaço foi criado para pessoas com deficiência, mas alcançou o
interesse de todos, e hoje recebe um grande número de visitantes,
interessados em conhecer
as plantas de perto e com a orientação de um especialista”, explicou
Paula Guedes, gerente do Centro de Educação Ambiental.
Um caminho sensorial foi criado para dar a todos uma sensação de contato
dos pés com diversos tipos de terrenos. No caminho, com os olhos
vendados, cada
um pode sentir o contato coma areia, brita, pó de pedra e grama, se
colocando na posição de pessoas com deficiência.
Criado a cerca de um ano, o jardim sensorial está aberto ao público de
segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Para a visitação das escolas, o
agendamento
deve ser feito com antecedência no local.
Fonte:
G1 Site externo.
Lili - Uma História de Circo traz a magia da lona para os palcos, com audiodescrição
O projeto Teatro Acessível, uma realização do Oi Futuro, promove no domingo, dia 20 de julho, sessão com acessibilidade do espetáculo infantil Lili, uma
história de circo, no Oi Futuro Ipanema, com recursos de audiodescrição para pessoas com deficiência visual e intérprete de LIBRAS (Língua Brasileira de
Sinais) e tela com legendas para deficientes auditivos. O projeto, realizado pela Lavoro Produções, acontece uma vez por mês, durante todo o ano nos teatros
Oi Futuro Ipanema, Flamengo e Belo Horizonte.
Idealizado e dirigido por Isaac Bernat, o espetáculo musical infantil Lili - Uma História de Circo estreia no dia 6 de julho no Oi Futuro em Ipanema. Com
Soraya Ravenle no elenco, a peça musical narra a história da menina Lili, interpretada por Gabriela Carneiro da Cunha, que se apaixona pela magia e os
encantos do mundo circense. A montagem foi escrita pela dramaturga e novelista Lícia Manzo, inspirada no filme homônimo, estrelado por Leslie Caron em
1953. Com músicas originais de Eduardo Dussek e direção musical do maestro Roberto Gnatalli, o espetáculo foi encenado uma única vez no Brasil, há 25 anos,
no teatro de Arena do Rio de Janeiro.
A peça conta a história de Lili, uma jovem do interior de Minas Gerais que acaba de perder os pais e vem ao Rio de Janeiro em busca de um emprego. A primeira
coisa que ela encontra é um circo mambembe, com o pomposo nome Grande Circo El Fanfarrão onde encontra amigos que a fazem rir e onde descobre o amor verdadeiro
escondido em quatro bonecos que parecem gente de verdade. Criados por Eduardo Andrade, os bonecos são de material reciclado e pertencem ao projeto de inclusão
social “Plano Bonecos – Abordagens ecológicas na construção de bonecos”.
A relação de Isaac Bernat com o espetáculo vem de longa data. Antes de sua filha nascer, o diretor assistiu à peça e se encantou pelo projeto. Lili - Uma
História de Circo é uma porta que se abre para entrarmos no universo de um circo brejeiro e intimista”, conta o diretor. “Assisti a esse espetáculo há
25 anos, numa linda montagem dirigida por Isabella Secchin. Fico muito feliz de poder trazer de volta à cena carioca esta joia escrita por Lícia Manzo,
com um elenco talentoso, liderado por Soraya Ravenle como mulher Barbada e amparado por uma equipe criativa que ama o teatro”, relata o diretor.
O espetáculo traz a magia do circo e apresenta a trajetória de Lili e dos personagens que a menina encontra pelo caminho: a Mulher Barbada, que passa a
ser uma espécie de conselheira; os três palhaços (Izak Dahora, Laura Becker e Debora Magalhães) que a divertem e tentam consolá-la com brincadeiras; Markus
(Tiago d'Avila), o mágico sedutor metido a galã que tem como ajudante a argentina fajuta Carmem Sueli; o Sr. Pereira, dono do circo, que implica com a
presença de Lili dentro da lona; e Pedro (Gabriel Vaz), o bonequeiro e antigo trapezista que se apaixona pela menina e se aproxima dela por meio de seus
bonecos.
Soraya Ravenle não participa de projetos para crianças há 15 anos. Seu último trabalho foi o musical infantil "Viva o Zé Pereira", com direção de Karen
Acioly em 1998. "É uma grande alegria voltar a trabalhar com o público infantil após todo esse tempo. No caso da ‘Lili’, estou indo para o mundo do circo
reencontrar a minha criança que jamais deixou de existir. Vou levada pela mão do Isaac, meu irmão amado, que formou uma equipe adorável, a qual chamo de
família. Estou muito feliz por repetir neste projeto a parceria musical de ‘Sassaricando’ com o Eduardo Dussek. Esta vida é engraçada, parece mais uma
grande brincadeira que não tem fim!”, afirma Soraya.
Recursos de acessibilidade
Para inserir os recursos de acessibilidade, os profissionais de audiodescrição, legendagem e LIBRAS estudam o roteiro do espetáculo e assistem a vídeos,
identificando as nuances das atrizes e atores, detalhes e entonações, que vão proporcionar ao espectador com deficiência uma apreciação completa da montagem.
“Entramos na programação já existente no teatro para proporcionar às pessoas com deficiência acesso e participação na vida cultural da cidade”, explica
a coordenadora da Lavoro Produções, Lara Pozzobon, que idealizou o projeto junto com a especialista em audiodescrição Graciela Pozzobon, sua irmã.
“A produção de recursos de acessibilidade é uma prática nova no Brasil e no mundo. A audiodescrição é uma técnica muito interessante de se trabalhar e
normalmente quem conhece não quer parar. Há um mercado de trabalho que se abre aos poucos e, como existem poucas iniciativas que disponibilizam o recurso,
há muito a ser feito. Em qualquer lugar há uma pessoa com deficiência visual ou auditiva querendo participar integralmente dos eventos culturais”, conta
Lara Pozzobon.
Lili - Uma História de Circo
SERVIÇO:
Teatro Infantil: Lili – Uma História de Circo
Local: Oi Futuro Ipanema - Rua Visconde de Pirajá, 54, Ipanema, Rio de Janeiro - RJ
Tel informações: (21) 3131- 9333
Dias e horários: 20/07 e 13/09 às 16h. 13/09
Ingressos: R$15 inteira e R$7,50 a meia-entrada
Funcionamento da Bilheteria: de terça a sexta, das 15h às 21h, e aos sábados e domingos, das 14h às 21h
Capacidade:130 lugares
Duração: 70 min
Classificação: Livre
Gênero: Infantil
Fonte: Lavoro Produções
sábado, 19 de julho de 2014
Telespectadores da TV Rio Sul já têm acesso a audiodescrição
O RJTV 1ª Edição desta quinta (17) mostrou aos moradores de nove cidades da região (Valença, Vassouras, Três Rios, Resende, Barra Mansa, Volta Redonda,
Angra dos Reis, Paraty e Barra do Piraí com 70% da nossa área de cobertura), que possuem o sinal em HDTV da TV Rio Sul, já podem contar com o recurso da
audiodescrição.
TV Rio Sul já tem audiodescrição
Nova ferramenta para os deficientes visuais (Foto: Reprodução: RJTV 1ª Edição)
A ferramenta chegou para auxiliar deficientes visuais, que têm a chance de acompanhar a programação com mais qualidade. A tecnologia consiste em descrever
o que está sendo exibido com informações sobre as imagens, sons, textos e outros detalhes perceptíveis apenas pela visão. Por enquanto, somente a programação
de filmes, como 'Tela Quente', 'Temperatura Máxima', 'Domingo Maior' e 'Supercine', terão o recurso.
A ideia é que, em breve, a grade de programas jornalísticos também conte com a audiodescrição. Para ativar a função, basta modificar as opções de áudio
dos aparelhos de Tv.
(Confira no vídeo abaixo.
Fonte: RJTV: TV Rio Sul
Inclusão de Pessoas com Deficiência na Indústria
A inclusão de pessoas com deficiência no ambiente de trabalho deve fazer parte dos valores corporativos. Por isso, o SESI auxilia as empresas com soluções
personalizadas, de acordo com suas particularidades, para uma inclusão eficiente e saudável.
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Ações desenvolvidas:
- Mapeamento dos Postos de Trabalho
É feito o mapeamento dos postos de trabalho da empresa. Este momento ocorre no espaço físico da empresa com o objetivo de compatibilizar o trabalho da
pessoa com deficiência às exigências inerentes a cada função.
- Recrutamento e Seleção
Através do nosso banco de candidatos, que hoje conta com mais de três mil profissionais, realizamos o recrutamento e a seleção para diversas áreas de atuação.
- Palestras de Sensibilização
Os funcionários da empresa participam de palestras sobre temas pertinentes à deficiência.
- Palestras para Gestores
Os gestores e demais lideranças também são capacitados sobre temas relativos à inclusão profissional de pessoas com deficiência com foco na gestão.
- Treinamento para a Equipe de Recursos Humanos
A equipe de recursos humanos das empresas recebe orientações sobre o processo de recrutamento e seleção de pessoas com deficiência.
- Treinamento para a Equipe de Saúde
Os profissionais da área de saúde são treinados em relação aos processos de caracterização das deficiências e enquadramento de empregados na Lei de Cotas.
- Supervisão e acompanhamento dos profissionais com deficiência
Os funcionários admitidos são acompanhados, junto ao seu supervisor, para avaliação do processo de colocação e solução de possíveis dificuldades.
- Análise dos Registros de Empregados da Empresa para adequação à Lei de Cotas
Este trabalho é executado em parceria com o setor de Medicina e Segurança do Trabalho e consiste no levantamento de profissionais que possam ser enquadrados
como pessoas com deficiência ou reabilitados do INSS visando o cumprimento da legislação vigente.
- Análise do Processo de Inclusão da Empresa
Realização de um levantamento junto aos profissionais com deficiência para avaliação da Política de Gestão Inclusiva desenvolvida pela empresa.
- Workshop sobre Diversidade
Preparar gestores e funcionários para lidarem com as diferentes demandas dos grupos diversos que compõem o quadro de empregados da empresa.
Escola de Esportes para pessoas com deficiência
Na Escola de Esportes do SESI, os atletas são craques em basquete em cadeiras de rodas, natação e bocha paralímpica. Além da prática esportiva, essa é
uma ótima oportunidade de inclusão, socialização e de trocas de experiências. As inscrições ficam abertas durante todo o ano, de acordo com a disponibilidade
de vagas. As aulas são ministradas no Centro de Integração e Apoio à Pessoa com Deficiência “Rogéria Amato”, na Rua Lindolfo Caetano, 10A, bairro Calafate,
em Belo Horizonte.
Conheça as modalidades disponíveis:
Basquete em cadeira de rodas: pessoas com deficiência física.
Natação paralímpica: pessoas com deficiência intelectual.
Bocha paralímpica: paralisados cerebrais com tetraplegia ou distrofia muscular progressiva, usuário de cadeira de rodas.
*Vagas limitadas
Quer participar? Saiba como pelo telefone (31) 3378-2452.
SESI CIRA
Conhecido como CIRA, o Centro de Integração e Apoio à Pessoa com Deficiência “Rogéria Amato” trabalha pela inclusão de pessoas com deficiência e reabilitadas
pelo INSS no mercado de trabalho. O CIRA oferece serviços voltados tanto para o empresariado quanto para a pessoa com deficiência, orientando as duas partes
no processo de inclusão.
Nas empresas, o SESI realiza o mapeamento completo dos postos de trabalho e o recrutamento e seleção das pessoas com deficiência. Após a contratação, a
empresa poderá solicitar ao SESI CIRA um acompanhamento do novo funcionário, além de palestras de sensibilização para lideranças e demais funcionários.
Para as pessoas com deficiência, o SESI auxilia no encaminhamento para vagas de emprego na indústria. Também oferece orientação em relação às políticas
públicas.
Para mais informações, entre em contato pelo telefone (31) 3378-2452.
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fonte;:blog da inclusao social
Estádio na Holanda terá cadeiras especiais para torcedores cegos
Vinte assentos com fones de ouvido serão colocados no Philips Stadion
para que fãs do PSV possam acompanhar os jogos
Casa do PSV Eindhoven, o Philips Stadion passará a receber torcedores
ilustres a partir desta temporada. Em seu site oficial, o clube holandês
anunciou, nesta quinta-feira, que a arena de 35 mil lugares terá
assentos para pessoas com deficiência visual. Inicialmente serão
colocadas 20 cadeiras especiais que terão fones de ouvido para que os
cegos possam escutar a narração e os comentários das partidas.
As cadeiras especiais foram resultado de uma parceria entre o PSV e a
Visio, empresa local especializada em atender deficientes visuais.
Gerente da organização em Eindhoven, Jan Ottevanger exaltou a
iniciativa. "A experiência de acompanhar uma competição no estádio é
muito menos acessível a pessoas com deficiência visual. A cadeira para
cegos é uma solução maravilhosa para as pessoas desfrutarem de um jogo
de futebol no estádio", disse.
O projeto já havia sido testado no local antes. Na partida entre PSV e
Groningen, realizada pelo Campeonato Holandês em 29 de março, alguns
assentos foram equipados com fones de ouvidos para cegos. Caso faça
sucesso entre os torcedores com deficiência visual da equipe, o número
de cadeiras especiais pode aumentar nas próximas temporadas.
fonte:O Estado de S. Paulo
sexta-feira, 18 de julho de 2014
Comitê Paralímpico Internacional anuncia nova data do Mundial de Natação de Glasgow, em 2015
O IPC Swimming e a British Swimming confirmaram neste domingo, 13, a nova data do Mundial de Natação de Glasgow, em 2015. A competição, antes marcada para
18 a 25 de julho, agora será de 13 a 19 do mesmo mês.
da Redação
O Mundial de Natação do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês) é o maior evento da modalidade depois dos Jogos Paralímpicos. São esperados
mais de 650 atletas de 50 países na Escócia em 2015.
As provas serão disputadas no Tollcross International Swimming Centre, mesmo local que sediará as competições de natação dos Commonwealth Games neste ano.
“Glasgow tem tudo o que a gente precisa para um Mundial. Estamos ansiosos para trabalhar com a British Swimming, a UK Sport, a EventScotland e o Glasgow
City Council e fazer uma competição incrível”, comentou Xavier Gonzalez, chefe executivo do IPC.
No último Mundial de Natação, realizado em Montreal, em agosto de 2013, o Brasil conquistou 26 medalhas (11 de ouro, nove de prata e seis de bronze) e
terminou em 6º lugar no quadro geral.
fonte: c p b
Cinco organizações beneficentes irão usar Google Glass em projetos
Google escolheu entre 1,3 mil candidatas; elas receberão US$ 25 mil. Projetos envolvem pessoas com deficiência e aprendizado de ciências.
da Redação
Cinco associações sem fins lucrativos foram escolhidas pelo Google para colocar em prática ideias de como utilizar os óculos inteligentes Google Glass
para ajudar a atingir seus objetivos beneficentes.
Os ganhadores que vão participar do projeto do Google foram selecionados entre 1,3 mil propostas de organizações beneficentes dos Estados Unidos, e receberão
da empresa US$ 25 mil cada um, além de orientação dos engenheiros da gigante da tecnologia.
As propostas vencedoras incluem o uso do Glass para que estudantes possam ver por meio dos olhos de atletas paralímpicos. O objetivo é fomentar a empatia
pelas pessoas com deficiência.
Outras ideias são estimular as crianças a aprender matemática e ciências, bem como melhorar a comunicação com as pessoas com autismo, problemas com a fala
ou que perderam a audição.
O Google Glass, esperado por alguns e temido por outros, está à venda no mercado norte-americano desde maio por US$ 1,5 mil.
O fabricante tenta melhorar a imagem do dispositivo, que tem despertado preocupações relativas à privacidade, já que o dispositivo é capaz de registrar
imagens e vídeo.
O Google Glass se conecta à internet por meio de pontos Wi-Fi, ou por smartphones, sem necessidade de cabos. As imagens ou vídeos captados pelo dispositivo
podem ser compartilhadas pela rede social Google+.
fonte:g1
Decisão do Supremo Tribunal Federal beneficia milhares de idosos e deficientes
Fernando Tôrres
Descrição da imagem: foto lateral do Supremo Tribunal Federal .
O Supremo Tribunal Federal proferiu um julgamento definitivo (não cabe mais recursos) que vai beneficiar milhares de idosos e deficientes em todo país,
trata-se da concessão do benefício assistencial a mais de um membro de uma família.
Para que vocês entendam melhor do assunto vamos fazer um resumo sobre o que significa um benefício assistencial, também conhecido como amparo assistencial,
BPC – Benefício de Prestação Continuada ou LOAS:O benefício de assistência social será prestado, no valor de 01 salário mínimo, a quem dela necessitar,
independentemente de contribuição à seguridade social (INSS), conforme prevê o art. 203, inciso V da Constituição Federal.
A regulamentação deste benefício se deu pela Lei 8.742/93, conhecida como Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), e do Decreto 1.744/95, os quais estabelecem
os seguintes requisitos para concessão:
a) Ser portador de deficiência ou ter idade mínima de 65 (sessenta e cinco) anos para o idoso não-deficiente;
b) Renda familiar mensal (per capita) inferior a ¼ do salário mínimo;
c) Não estar vinculado a nenhum regime de previdência social;
d) Não receber benefício de espécie alguma, salvo o de assistência médica;
e) Comprovar não possuir meios de prover a própria manutenção e nem de tê-la provida por sua família;
Antes do julgamento do STF, geralmente apenas um membro da família poderia receber um benefício assistencial, após o julgamento do Processo nº 00482.000099/2011-35
e da edição da Instrução Normativa nº 02/2014 da Advocacia-Geral da União, publicada no Diário Oficial da União de 11 de julho de 2014, a situação passou
a ser a seguinte:
I) quando requerido um benefício assistencial por um idoso com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais, não deve ser considerado para efeito de cálculo da renda
per capita familiar:
a) o benefício assistencial, no valor de um salário mínimo, recebido por outro idoso com 65 anos ou mais, que faça parte do mesmo núcleo familiar;
b) o benefício assistencial, no valor de um salário mínimo, recebido por pessoa com deficiência, que faça parte do mesmo núcleo familiar;
c) o benefício previdenciário consistente em aposentadoria ou pensão por morte instituída por idoso, no valor de um salário mínimo, recebido por outro
idoso com 65 anos ou mais, que faça parte do mesmo núcleo familiar;
II) quando requerido por uma pessoa com deficiência, não deve ser considerado para efeito de cálculo da renda per capita familiar:
a) o benefício assistencial, no valor de um salário mínimo, recebido por idoso com 65 anos ou mais, que faça parte do mesmo núcleo familiar;
b) o benefício assistencial, no valor de um salário mínimo, recebido por pessoa com deficiência, que faça parte do mesmo núcleo familiar.
Para resumir, podemos afirmar que no caso de dois idosos de 65 anos de idade ou mais, que façam parte do mesmo núcleo familiar, um poderá receber um benefício
previdenciário (aposentadoria ou pensão por morte) no valor de um salário mínimo e o outro receber um benefício assistencial ou cada um receber um benefício
assistencial, e no caso de dois deficientes que façam parte do mesmo núcleo familiar ambos poderão receber um benefício assistencial no valor de 01 salário
mínimo. Esta decisão vai beneficiar milhares de idosos e deficientes de todo Brasil.
Fonte:
Portal Direito Doméstico
quinta-feira, 17 de julho de 2014
ADEVA faz festa julina
No dia 19 de julho, a ADEVA abre as portas do seu arraial.
Vai ter comida gostosa, dança, brincadeiras e prendas.
Onde: rua Dr. Tirso Martins, 211, próxima à estação Santa Cruz do metrô, em São Paulo.
Quando: 19 de julho, sábado, das 16h às 21h.
Convites: R$ 5,00 e R$ 10,00 no dia do evento.
Reserve o seu!
Entrada gratuita para crianças até 12 anos.
Mais informações pelos telefones: 5084-6693/5084-6695.
Fonte:
Adeva Site externo.
Oficina dos Menestréis, Amigos prá Valer e Ver com Palavras convidam para a peça: A Mansão de Miss Jane Mix com audiodescrição.
A peça contém 26 cadeirantes e pessoas com deficiência visual no elenco.
da Redação
Um espetáculo de Candé Brandão, Sabrina Wilkins e Tchello Palma.
Direção: Deto Montenegro.
No elenco: 26 cadeirantes e pessoas com deficiência visual.
Local: Teatro Dias Gomes.
Endereço: Rua Domingos de Moraes, 348 - Vila Mariana (próximo ao metrô Ana Rosa).
Data: Sexta-feira dia 18 de julho.
Horário: 20:30 horas.
Quanto: R$ 25,00 - valor promocional reservando com o AMIGOS PRA VALER.
amigospravaler@amigospravaler.org
cel.: 99594-9875
Valor com AMIGOS PRAVALER: R$ 25,00.
Bilheteria: R$ 60,00 inteira, R$ 30,00 meia.
Sobre a peça: A MANSÃO DE MISS JANE MIX é um espetáculo de Candé Brandão, Sabrina Wilkins e Tchello Palma, que retrata a história de uma mansão que já
teve seus dias de glória e seus tempos de alegria que pareciam infinitos. Nela, criaturas fantásticas, lendas urbanas, monstros eternos e psicopatas cruéis
se misturam aos simples mortais. Até que homens da prefeitura vão à mansão exigindo que a proprietária, Miss Jane, pague suas dívidas ou entregue a casa.
O que a velha senhora não sabe é que ela não está sozinha, e que as criaturas que ali habitam tentam arranjar uma maneira de ajudá-la.
No melhor estilo Rocky-Horror-Show, A MANSÃO DE MISS JANE MIX traz muita comédia, versões de clássicos do rock, além de coreografias inusitadas e uma história
de arrepiar.
fonte:rde saci
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