quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

CNRTA e CTI participam do desafio TOM SP

Profissionais e usuários foram desafiados a desenvolver soluções PARA o dia a dia de pessoas com deficiência. Da Redação O CNRTA e o CTI Renato Archer participaram do desafio TOM (Tikkun Olam Make-A-Thon) organizado pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, que ocorreu entre os dias 28 a 30 de novembro. Com o objetivo de aperfeiçoar recursos de tecnologias assistivas já disponibilizados aos usuários ou de, até mesmo, criar novas soluções PARA melhorar a qualidade de vida de pessoas com deficiência, profissionais das mais diversas áreas do conhecimento, além de pessoas com deficiência, se reuniram nas dependências do Departamento de Engenharia de Produção da Poli/USP e trabalharam intensivamente durante os três dias. Profissionais de instituições especializadas em tecnologia PARA pessoas com deficiência desenvolveram, em grupos multidisciplinares, projetos e protótipos em seis desafios: (1) Equipamento Paralímpico; (2) Controle Ambiental; (3) Aplicativo e Dispositivo de Acessibilidade; (4) Jogo Inclusivo, (5) Display Braile Inovador e (6) Games Acessíveis. O CNRTA participou ativamente, por meio da engenheira Fabíola Calixto, do grupo 3 que juntamente com a equipe desenvolveu um aplicativo de georreferenciamento que permite o mapeamento da acessibilidade urbana pelo usuário. Pensando no uso autônomo desse sistema, desenvolveu-se também um dispositivo que pode ser acoplado a cadeira de rodas e permite que uma pessoa com limitação motora de membros superiores fotografe e filme independentemente, manipulando o equipamento com o uso do joystick ou pela boca e acionando o aplicativo por comando de voz. O CTI Renato Archer, com a presença dos pesquisadores Mário Sandro e Antônio Amaral, do desafio 5 que desenvolveu um display braile com apenas uma cela, visando o barateamento de dispositivos de leitura braile que são acoplados ao computador. O núcleo NH/RESP, da UFU, participou do desafio 1, que aprimorou uma calha para bocha paralímpica, visando melhor praticidade no transporte e leveza do equipamento, além de ganho no desempenho e velocidade no lançamento da bola. O núcleo da POLI/USP participou do desafio 4, que desenvolveu um ambiente de realidade virtual inclusivo por meio de um sistema de áudio e com sensores inerciais PARA orientação espacial, além de um jogo musical com teclas em relevo que também permite participação por meio de um sistema baseado em Kinect. O nome TOM – Tikkun Olam Make-A-Thon é originado de Tikkun Olam, que, em seu contexto moderno, se refere com o trabalho de justiça social e significa, em hebraico, “reparar o mundo”. O evento foi noticiado pelo Jornal Nacional e a matéria pode ser acessada clicando neste link. ¤ fonte:rede saci

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